Numa eventual disputa para o senado em 2018 poderiam sair candidatos: o deputado federal Walter Alves e a ex-governadora do Rio Grande do Norte Rosalba Ciarlini. Garibaldi Alves se aposentadoria para eleger o filho e Rosalba poderia derrotaria José Agripino. Aliás, numa disputa dessas, Agripino poderia encomendar o caixãopara o seu sepultamento político.
Mas, quem irá para o sacrifício? Talvez o senador Garibaldi Alves Filho? É possível. Abriria a vaga para Walter Alves sair candidato ao senado e Henrique Alves disputaria uma vaga na câmara federal que já o seu desejo.
Faz sentido. Mas ainda é cedo. Aguardemos.
Um dos “Alves” terá que ser sacrificado nas eleições estaduais de 2018: Garibaldi Alves (senador), Henrique Alves (ministro) ou Walter Alves (deputado federal). Serão muitos “Alves” disputando o voto do eleitorado norteriograndense não?
Sem falar no restante da família.
Há policiais militares no Rio Grande do Norte reclamando a falta de pagamento das diárias operacionais referentes festejos juninos, eleições, partidas do campeonato estadual e até da Copa do Mundo em Natal. A categoria está tentando uma audiência com o governador Robinson Faria, para tentar chegar a um acordo sobre o assunto.
O programa RN Acontece, da Band Natal, divulgará hoje (10) pesquisa do Instituto Seta medindo a força dos pré-candidatos a prefeito em Parnamirim. Dentre os nomes postos estão o presidente da Câmara, Ricardo Gurgel, o deputado estadual Carlos Augusto Maia e o secretário de Obras, Naur Ferreira.
E tome nomes para a disputa pela Prefeitura de Caicó em 2016.
Pela cidade, fala-se nos nomes de Roberto Germano (que disputará a reeleição), Nildson Dantas, Leleu Fontes, João Braz, Bibi Costa, Petrúcio Ferreira, Salomão, Hiran Lucena, Revil Alves, Cição Bandido e Rogério Mariz.
Alguns desses nomes podem viabilizar suas candidaturas, outras que são comentadas são insignificantes.
O balaio de candidatos está formado!
Na mesma entrevista, a secretária Kalina Leite defendeu que houve uma queda da criminalidade urbana. Em contrapartida, ela disse existir “uma onda de boatos muito grande até por questão política”, para motivar a sensação de insegurança.
Publicado por Robson Pires