Foto: Ilustrativa/Reprodução

Uma coisa todos concordam, não é coincidência! O tempo entre uma morte e outra, as razões claras e latentes, denunciam uma realidade que não está sendo levada nenhum pouco a sério pela SESED (Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social). Policiais militares da ativa, ou não, estão sendo caçados. Ionaldo, Silva Filho e Vitor dedicaram suas vidas a Polícia Militar e por diversas vezes combateram o crime de maneira direta, prendendo bandidos e neutralizando alguns, que ousadamente preferiram o confronto. Certamente, o fato de serem policiais, foi a razão para um fim violento que os três tiveram nos últimos dias, executados em via pública.

Na idade média, a execução em ambiente público era símbolo de exposição, uma forma dos algozes mostrarem o ódio e o poder impondo o medo e o terror. As facções criminosas se mostram destemidas, recrutando jovens cada vez mais cedo colocando eles e elas na linha de frente com obrigações homicidas onde o resultado é sempre trágico seja de um lado ou do outro. Esses casos citados foram registrados em Felipe Camarão, bairro da zona Oeste de Natal, quase 50 mil habitantes dividem os mesmos sentimentos quando o assunto é insegurança no local.

Porém o que intriga essas pessoas e toda a cidade é o mistério que as investigações não conseguem desvendar, quem são os assassinos que desafiam a polícia e a lei? A falta de respostas, ao longo dos últimos quase três meses, nos obriga a acreditar em uma situação paranormal, em que essas vítimas foram sacrificadas diante de uma ação fantasmagórica, onde os autores desaparecem, somem do nada, deixando a polícia silenciosa, sem nada a argumentar. Em um dos casos foram cerca de 10 executores que participaram da ação, eles fugiram e fugiram bem, nunca foram pegos.

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