27 - out/25

Foto: Freepik

Quatro em cada dez consumidores já desistiram de compras internacionais pela internet por causa do Imposto de Importação (II), a “taxa das blusinhas”, segundo uma pesquisa realizada pelo Nexus para a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Quatro em cada dez consumidores já desistiram de compras internacionais pela internet por causa do Imposto de Importação (II), a “taxa das blusinhas”, segundo uma pesquisa realizada pelo Nexus para a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Entre a população que tem o hábito de fazer esse tipo de compra, o porcentual de quem já desistiu de uma transação por causa da taxa aumentou de 13% em maio de 2024 para 38% em outubro. A razão dos que nunca desistiram caiu de 74% para 50% no mesmo período.

Dos que deixaram de fazer a compra por causa da “taxa das blusinhas”, 42% desistiram em definitivo. Outros 32% procuraram um produto similar, mas com entrega nacional. Já 14% foram a uma loja física, e 11% buscaram um produto parecido em outro site internacional.

Segundo a CNI, os números demonstram um impacto positivo para a indústria brasileira. “No entanto, o imposto ainda está em um patamar muito aquém do necessário para chegarmos a esse equilíbrio, pois a carga tributária de outros países é muito menor que a nossa”, diz o superintendente de Economia da entidade, Marcio Guerra, em nota.

Outros fatores

Além do Imposto de Importação, vários outros fatores também levaram a desistências de compras online, de acordo com a pesquisa. A proporção dos que desistiram por causa do ICMS atingiu 36% em outubro, considerando os consumidores que têm o hábito de fazer compras internacionais pela internet.

O custo do frete levou 45% dos consumidores habituais a desistir de uma compra. Outros 32% já abandonaram uma transação por causa da demora no prazo de entrega.

A pesquisa ouviu 2.008 pessoas de 16 anos ou mais, entre 10 e 15 de outubro, nas 27 Unidades da Federação (UFs). A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, com intervalo de confiança de 95%.

Estadão Conteúdo

27 - out/25

Foto: Reuters

O peso da Argentina saltou 10% no início das negociações desta segunda-feira (27) em resposta à vitória inesperada do governo nacional nas eleições de meio de mandato, tirando a pressão firme do dólar que havia pesado sobre o mercado nas semanas anteriores, disseram operadores.

Eles acrescentaram que a moeda do país se valorizou para 1.355 por dólar, contra 1.400 para venda na abertura, em um ambiente financeiro comprador de ativos argentinos diante do recuo do risco-país.

O partido do presidente da Argentina, Javier Milei, obteve a vitória nas eleições legislativas de meio de mandato, uma vez que os eleitores lhe deram um mandato para continuar levando adiante sua reforma radical da economia, apesar do descontentamento generalizado com suas profundas medidas de austeridade.

CNN

27 - out/25

Foto: Vinicius Loures

O deputado Robinson Faria (PP-RN) apresentou nesta sexta-feira, 24, um requerimento para que a Comissão de Turismo da Câmara protocole um projeto de lei que restabelece o direito do passageiro ao despacho de bagagem de até 23 kg, sem custo adicional para o consumidor, no transporte aéreo.

O projeto já foi esboçado por Robinson Faria. O texto modifica o Código Brasileiro de Aeronáutica para dizer que, nas linhas aéreas domésticas, a franquia mínima de bagagem por passageiro é de: 23 kg para as aeronaves acima de 31 assentos; 18 kg para as aeronaves de 21 até 30 assentos; e de 10 kg para as aeronaves de até 20 assentos.

Ainda de acordo com a proposta, “a franquia de bagagem não pode ser usada para transporte de animais vivos”. Além disso, a soma total do peso das bagagens de passageiros não pode ultrapassar os limites contidos no Manual de Voo da Aeronave.

“Em voos com conexão, deverá prevalecer a franquia de bagagem referente à aeronave de menor capacidade. Nas linhas aéreas internacionais, o franqueamento de bagagem será feito pelo sistema de peça ou peso, segundo o critério adotado em cada área e conforme a regulamentação específica”.

O texto prossegue: “Nas linhas aéreas domésticas em conexão com linhas internacionais, quando conjugados os bilhetes de passagem, prevalecerão o sistema e o correspondente limite de franquia de bagagem estabelecidos para as viagens internacionais”.

Robinson Faria ressalta que, em junho de 2017, entrou em vigor a cobrança de taxas para o despacho de bagagens, autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), sob o argumento de que a medida reduziria o preço das passagens aéreas. Entretanto, acrescenta, dados oficiais da própria Anac demonstram que essa redução não ocorreu.

Ao contrário, estudos indicam que, em 2019, os valores das tarifas domésticas aumentaram cerca de 20%, e, entre 2017 e 2025, a tarifa média passou de 552 reais e 51 centavos para 650 reais e 91 centavos, representando aumento real, mesmo considerando oscilações temporárias durante a pandemia”.

Ele argumenta ainda que “os passageiros têm sido submetidos a cobranças adicionais, como taxa para escolha de assento e embarque prioritário, além de situações de danos, extravio e perda de bagagens despachadas, configurando prejuízos materiais e transtornos significativos”.

Diante desse cenário, pontua o parlamentar, “resta evidenciado que a política de cobrança separada por bagagens não atingiu o objetivo anunciado de baratear passagens e, ao contrário, onera o consumidor”.

Segundo ele, o projeto de lei defendido promove maior equilíbrio nas relações de consumo, segurança jurídica e proteção aos usuários no transporte aéreo.

A Comissão de Turismo ainda precisa votar o requerimento. Por enquanto, não foi pautado no colegiado.

Bagagem de mão
A iniciativa de Robinson Faria ocorre num momento em que a Câmara dos Deputados está discutindo uma outra proposta, que proíbe as companhias aéreas de cobrarem pela bagagem de mão e por um item pessoal.

O texto foi apresentado pelo deputado Josias da Vitória (PP-ES) em 8 de outubro e está tramitando em regime de urgência. O relator é Neto Carletto (Avante-BA).

“É assegurado ao passageiro aéreo em voos domésticos ou internacionais operados por companhias aéreas nacionais ou estrangeiras, quando parte da viagem se der em território brasileiro, o direito de transportar, sem cobrança adicional, uma bagagem de mão, dentro dos limites regulamentares da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e um item pessoal, como bolsa, mochila ou pasta, observados os limites de peso e dimensão estabelecidos pela autoridade reguladora”, pontua o projeto de lei.

“Ficam as companhias aéreas proibidas de oferecer tarifas que excluam ou limitem o direito do passageiro de levar gratuitamente a bagagem de mão, ressalvados os casos em que a bagagem exceda o peso ou as dimensões permitidas pela ANAC, hipótese em que poderá ser exigido o despacho mediante cobrança proporcional ao excesso”, acrescenta.

Ainda de acordo com a proposta, a Anac deverá manter atualizadas, em seu site e
nos canais oficiais de comunicação, as regras sobre o transporte de bagagem de mão e item pessoal, além de fiscalizar o cumprimento das determinações da lei pelas companhias aéreas.

“A inobservância do disposto nesta Lei sujeitará a companhia aérea infratora às penalidades previstas na legislação de aviação civil, sem prejuízo da reparação ao consumidor por eventuais cobranças indevidas”, ressalta.

Nas últimas semanas, algumas companhias aéreas começaram a cobrar pela bagagem de mão em determinadas rotas. A maioria em viagens internacionais. Duas empresas implementaram tarifas básicas que permitem apenas um item pessoal, como mochila ou bolsa pequena. A bagagem de mão deve ser adquirida separadamente, gerando custos extras.

O Antagonista

27 - out/25

Foto: Reprodução

Uma servidora do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, sofreu queimadura química nos olhos e lesão na retina após ser exposta aos vapores de um produto químico utilizado no processo de esterilização de equipamentos respiratórios. O acidente aconteceu no Centro de Esterilização de Equipamentos Respiratórios da unidade, administrada pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP). A informação foi confirmada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN).

Em nota, a categoria afirmou que o produto envolvido é o Bacterend OX, um desinfetante industrial que contém ácido peracético, substância altamente corrosiva e classificada como de uso exclusivamente profissional. O composto químico substituiu recentemente o hipoclorito de sódio (água sanitária) nos procedimentos de limpeza do setor.

Segundo o laudo médico emitido pelo próprio Hospital Walfredo Gurgel, a servidora apresentou “queimadura da córnea e saco conjuntival”, além de dor intensa e perda parcial da visão logo após a exposição.

Risco conhecido e alertas ignorados

Segundo a categoria e conforme relatos dos próprios trabalhadores, a coordenação do setor foi alertada previamente sobre o risco do uso desse produto, mas mesmo assim decidiu seguir com o teste. Uma mensagem interna obtida pelo Sindsaúde mostra que a chefia do Centro de Esterilização informou aos servidores que o Bacterend OX seria testado no local e pediu apenas que comunicassem “caso ocorresse alguma reação ao produto, mesmo com EPIs adequados”.

“Além do risco aos trabalhadores(as), há preocupação de que os equipamentos esterilizados com o produto retornem ao uso hospitalar, podendo colocar pacientes em risco de inalação ou contato com resíduos tóxicos”, diz a nota.

A bula do produto, assim como bases de dados de segurança química, alerta que o ácido peracético pode causar queimaduras severas, irritação respiratória e danos irreversíveis aos olhos. Por isso, recomenda-se seu uso apenas em ambientes com exaustão adequada e por profissionais treinados.

O Sindsaúde afirma que a exposição ocorreu durante o expediente normal, em um ambiente fechado e sem ventilação suficiente. A servidora, mãe de três filhos, foi socorrida após relatar ardência, dor intensa e perda de visão momentânea.

Tribuna do Norte

27 - out/25

Corinthians e Botafogo vão fazer a partida final do Campeonato Açuense de Futebol Amador 2025.

Será no próximo sábado, 1º de novembro, a partir das 16h, no estádio Edgarzão.

Quem vencer receberá o troféu desportista Carlos Antônio Soares da Câmara.

27 - out/25

Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

As defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus do chamado “núcleo 1” da suposta tentativa de golpe de Estado têm até 23h59 desta segunda-feira (27) para apresentar recurso contra a condenação imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O instrumento cabível é o embargo de declaração, utilizado para apontar contradições ou omissões nos votos dos ministros, mas que raramente altera o resultado final de um julgamento.

Segundo a CNN, os advogados de Bolsonaro devem concentrar os esforços em tentar reduzir a pena de 27 anos e 3 meses de prisão, fixada pela Primeira Turma do STF, em regime inicial fechado. Internamente, a defesa reconhece que a reversão completa da condenação é improvável e que o foco agora é apenas minimizar os danos.

A estratégia deve insistir na tese de que os supostos crimes de golpe de Estado e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito deveriam ser tratados como um único delito, sem soma de penas. A maioria dos ministros, no entanto, já se manifestou contrária a essa interpretação, o que reduz as chances de êxito do recurso.

Os embargos serão julgados em plenário virtual pela Primeira Turma, ainda sem data definida, mas com expectativa de análise rápida. Caso o recurso seja rejeitado, a defesa poderá apresentar novos embargos; se também forem negados, o STF deve encerrar o processo e declarar o trânsito em julgado, etapa que torna a condenação definitiva e permite a prisão dos réus. O tenente-coronel Mauro Cid, no entanto, deve ser o único a não recorrer — o que pode levar ao encerramento antecipado de sua ação, já que ele cumpriu integralmente a pena de dois anos em regime aberto.

Com informações da CNN Brasil

27 - out/25

O governismo carnaubaense lançou uma planilha mostrando um valor de R$ 505.127,58 (quinhentos e cinco mil cento e vinte e sete reais e cinquenta e seis centavos), que paga de alguns débitos contraídos. Grande novidade? A prefeitura sendo uma instituição pública gerenciada por um prefeito eleito, o que assume passa a gerenciar os recursos, como pagar os compromissos da municipalidade. O que estiver errado é problema para quem praticou o delito responder na justiça de acordo com o que termina os órgãos controladores.
Lembro aos amigos que o Orçamento do Município aprovado pela Câmara, passa de R$ 70 mil reais para ano em curso de 2025. Já entrou em recursos nesses 10 meses, R$ 55 milhões.
Primeira: O empréstimo junto a Caixa, quem levantou a voz e votou contra, o vereador Mário César e a vereadora Norma Siqueira. O vereador Mário César e os demais, não tiveram nem o direito de discutir o tal empréstimo provado em sessão extraordinária e conduzida pela presidenta Eudiene Benevides, cunhado do vice-prefeito na época, e esposa do líder Benevides Júnior, todos participantes da gestão passada.
Segundo: Consignados retidos e não pagos a Caixa Econômica Federal. Ainda não foi pago o débito e está sobe judice.
Terceiro: Pagamento de precatórios, só esqueceram em dizer de qual foi a gestão que deixou essa dívida.
Quarta: Dívida para com o INSS.
Quinta: Dívida a Caern.
Me parece pouca coisa para quem arrecadou R$ 55 milhões. Me desculpe Dr. Gleidson, o papel de um prefeito e gerar prosperidade, desenvolvimento e bem estar social aos munícipes. Não é papel do maior representante do município está chorando miséria, tendo um salário de R$ 20 mil reais pago pelo pobre povo. Não será com essa estratégia de inverdades e de enganação que poderá reerguer uma Carnaubais. Essa mesma cidade que já sentiu o prazer em vê-la progredir com Programas: Habitacionais, pavimentações, asfaltamentos, praças, água nas comunidades encanadas e na torneira, limpeza urbana e em todas as comunidades do município. Construções de escolas, creche, auditório, praças, quadras, paradas de ônibus. Festas: Reveilon, carnaval, junina, emancipação e a da padroeira Santa Luzia. Carnaubais sendo campeão no esporte a nível municipal, regional, estadual e nacional. Foi reconhecida na saúde pala UNICEF recebendo o prêmio de Hospital Amigo da Criança… Entre tantas ações físicas, socais e culturais.
Para ser honesto, precisava apresentar a planilha de como levantar recursos para pagar as dívidas da campanha eleitoral.

Carnaubais Para Todos

27 - out/25

 
Serão contempladas até 100 iniciativas empreendedoras lideradas por mulheres em regiões onde a ENGIE e seus parceiros atuam; sete cidades na regional CE/RN estão entre as participantes.
 
 
A ENGIE Brasil e empresas apoiadoras que integram o programa Parcerias do Bem acabam de lançar a 6ª edição do programa Mulheres do Nosso Bairro, iniciativa voltada para a promoção do empreendedorismo feminino. Neste ano, o valor investido chega a um milhão de reais, sendo R$ 10 mil aplicado em cada um dos projetos a serem selecionados nas regiões onde a ENGIE e seus parceiros atuam.  Como forma de reforçar o compromisso do Programa com a equidade racial, no mínimo 50% dos projetos premiados serão destinados a mulheres negras.
As inscrições estão abertas até o dia 07/11 e podem ser feitas no site www.engie.com.br/mulheres-do-nosso-bairro. A edição deste ano traz o tema “Investindo em quem faz a economia girar”. Além do valor em dinheiro para impulsionar o negócio, cada premiada recebe treinamentos na área de gestão empreendedora. Na regional da ENGIE no CE e RN, as cidades participam são: Açu (RN), Areia Branca (RN), Lajes (RN), Pedro Avelino (RN), Serra do Mel (RN), Aquiraz (CE) e Trairi (CE).
“O Mulheres do Nosso Bairro é uma iniciativa que integra a estratégia de responsabilidade social da ENGIE, com foco na promoção do empreendedorismo feminino em comunidades onde atuamos, reforçando nosso compromisso com o desenvolvimento local e a geração de renda. São contempladas mulheres que transformam desafios em oportunidades e que, com o apoio do programa, conseguem dar um novo rumo às suas vidas e às de suas famílias. É mais do que investimento: é transformação social com rosto, nome e propósito”, explica a Diretora de Sustentabilidade da ENGIE Brasil, Thais Soares.
Desde seu lançamento, com as cinco edições anteriores, já foram investidos mais de R$ 4 milhões, impactando mais de 50 mil mulheres, incluindo aporte direto a 360 empreendimentos liderados por mulheres de todo o Brasil.
“O programa tem crescido ano a ano, em uma verdadeira corrente do bem. No ano passado, as 100 ganhadoras estavam espalhadas por 65 cidades de 22 estados, o que mostra o ganho em alcance da iniciativa por meio do apoio de cada vez mais parceiros de diferentes setores e regiões. Em média, com base nas edições anteriores, 40% dos projetos tornam-se a principal fonte de renda das vencedoras do edital. E 80% dos negócios apoiados tiveram aumento de renda após a participação no programa”, afirma a Gerente de Responsabilidade Social da ENGIE Brasil, Luciane Pedro.
Além do edital em si, o Mulheres do Nosso Bairro conta com outros eixos de ação, por meio dos quais oferece cursos gratuitos de capacitação, informações sobre redes de apoio, ações de sensibilização e conscientização para combater a violência doméstica, além de iniciativas para suporte à saúde física e mental.
Neste ano, o programa conta com o apoio das empresas Aliança Energia, CESTE, Consulado da Mulher, Goedert, Grupo Habitasul, Jirau, Koerich, Instituto Malwee, Nauterra, Oiapoque Energia, Porto Itapoá, Portobello, Portonave, Renault, TAG, Técnica Geração, Vibra, Voltalia e WEG
O envolvimento das demais empresas ocorre por meio do programa Parcerias do Bem, lançado pela ENGIE Brasil Energia em 2021 convidando clientes e parceiros de diferentes portes e setores a se engajarem em iniciativas de responsabilidade social.
 
Serviço
 
O quê: 6ª edição do Mulheres do Nosso Bairro, programa da ENGIE Brasil voltado à promoção do empreendedorismo feminino
Quem: podem participar mulheres com residência fixa nos municípios do entorno dos ativos da ENGIE ou dos projetos em implantação ou das empresas parceiras
Quando: inscrições entre 16 de outubro e 07 de novembro
Onde: inscrições pelo site www.engie.com.br/mulheres-do-nosso-bairro/

27 - out/25

Na noite deste domingo (26), um episódio de violência surpreendeu os moradores do distrito de Baixa do Meio, em Guamaré. O prefeito Hélio Willamy foi agredido durante uma cerimônia de premiação esportiva, que reunia atletas, lideranças locais e a comunidade.

 

O evento, que tinha como objetivo celebrar conquistas e reconhecer talentos da região, acabou sendo interrompido por uma discussão acalorada entre o prefeito e um homem que participava da solenidade. Segundo relatos de testemunhas, em questão de segundos, o ambiente festivo se transformou em gritaria, empurrões e corre-corre.

Populares e seguranças agiram rapidamente para conter o tumulto e evitar que a situação se agravasse. O agressor foi imobilizado e entregue à Polícia Militar, que registrou a ocorrência e iniciou a apuração do caso.

Apesar da tensão e do susto, o prefeito não sofreu ferimentos graves e foi retirado do local por sua equipe para preservar sua segurança.

O incidente causou indignação entre os presentes, que lamentaram o ocorrido em um momento que deveria ser de comemoração e respeito.

27 - out/25

Imagem: reprodução

A sigla LGBTQIA+ está com os dias contados. Ao menos é o que afirma uma dissidência formada por lésbicas, gays e bissexuais: a Aliança LGB.

O movimento defende, sobretudo, a busca por direitos baseada na orientação sexual e no sexo biológico, deixando de lado pautas sobre identidade de gênero. Isso significa, explicam, a separação do “T” —de transexuais—em diante.

Fundada em 2019, no Reino Unido, a Aliança lançou seu manifesto internacional no último mês de setembro. Deu certo, e o chamado já chegou a outros 17 países, incluindo o Brasil. Aqui, conta com 50 membros. Em entrevista à Folha, o grupo explica sua atuação e relata seus planos.

A discordância entre a Aliança LGB e o movimento LGBTQIA+ tem origem na semântica de uma palavra: gênero.

A Aliança afirma que a ideia de gênero como identidade ameaça a própria existência homo e bissexual. “Ignorar a realidade biológica é negar a atração por pessoas do mesmo sexo”, diz o grupo.

Para o grupo de lésbicas, gays e bissexuais, o gênero é uma construção social cujo marcador principal é o sexo de nascimento. Essa argumentação vai contra o pensamento da comunidade trans, que vê o gênero como identidade e acredita que ele pode ou não ter relação com o sexo biológico.

Conforme a aliança, a segunda teoria afeta diretamente a existência homo e bissexual. “Ignorar a realidade biológica e a existência do sexo é também negar a existência da atração sexual por pessoas do mesmo sexo”, defendem.

O embate entre a Aliança LGB e a comunidade trans não se resume ao campo das palavras. Os dissidentes se opõem a temas sensíveis para aqueles inconformados com seu gênero de nascimento, como a transição de sexo na menoridade.

Com informações de Folha de S. Paulo

27 - out/25

Imagem: reprodução/X

A Casa Branca projeta “bons negócios” para os dois países, a partir do encontro que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teve neste domingo (26) com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), em Kuala Lumpur, na Malásia. A informação consta em publicação oficial no “X”.

“É uma grande honra estar com o presidente do Brasil… Acho que conseguiremos fechar bons negócios para ambos os países… Sempre tivemos um bom relacionamento — acho que continuará assim”, escreveu Washington no X, em publicação acompanhada de uma foto em que os dois líderes se cumprimentam.

Lula e Trump se encontraram na tarde deste domingo (26/10) na capital da Malásia, Kuala Lumpur. A reunião marca o início de negociações sobre o tarifaço imposto por Washington aos produtos brasileiros.

Com informações de Metrópoles e Valor

27 - out/25

Foto: Tsyhun/Freepik

Uma nova pesquisa da Fundação Getúlio Vargas revelou um cenário preocupante no mercado de trabalho brasileiro: seis em cada dez trabalhadores pensaram em pedir demissão apenas neste ano.

O estudo, que ouviu mais de 5.300 pessoas, mediu principalmente o nível de engajamento dos brasileiros em relação às empresas onde trabalham.

De acordo com o levantamento, apenas 39% dos entrevistados se sentem engajados com o trabalho, o menor patamar desde o início da série histórica, em 2023. Entre os executivos, o número é ainda menor, apenas 27% se consideram engajados, mesmo enfrentando uma carga maior de pressão corporativa.

Saúde mental aparece como uma das principais explicações para o desestímulo

Segundo o estudo, 20% dos trabalhadores afirmam sentir ansiedade todos os dias, 18% relatam fadiga e 14% apresentam sintomas de depressão. Entre os profissionais em cargos de liderança, 78% relatam ansiedade e 74%, fadiga.

A região Sudeste se destacou negativamente, onde 56% dos profissionais afirmaram se sentir desengajados.

“As questões relacionadas dentro e fora do trabalho, que impactam a saúde mental, são mais acentuadas aqui — seja pela sobrecarga, pelos ambientes corporativos ou pelos altos níveis de exigência. Mas também por fatores externos, como a mobilidade urbana e a dificuldade de equilibrar vida pessoal e profissional. Isso ajuda a entender por que São Paulo apresenta dados mais críticos em relação à saúde mental”, explica Renato Souza, professor da FGV-EAESP.

Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo, fator que impacta diretamente a rotina dos profissionais.

O custo estimado do desinteresse e da alta rotatividade dos funcionários chega a R$ 77 bilhões por ano no país. O desafio agora é encontrar formas de interromper o ciclo de esgotamento e reconstruir ambientes de trabalho mais saudáveis.

TV Cultura

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