19 - dez/25

A Polícia Federal (PF) apontou, em relatório que embasou a operação contra os deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Carlos Jordy (PL-RJ), que os dois parlamentares teriam desviado recursos oriundos da cota parlamentar em “benefício próprio”. Ambos são investigados por suposto desvio de cota parlamentar. A operação ocorre exatamente um ano depois de a PF cumprir mandados de busca e apreensão contra assessores dos deputados.

Segundo a corporação, os desvios teriam ocorrido por meio de “servidores comissionados no exercício das funções”, entre eles Adailton Oliveira dos Santos, assessor do PL, e Itamar de Souza Santana, assessor de Jordy. De acordo com a PF, os extravios teriam sido realizados por meio da empresa de fachada Harue Locação de Veículos LTDAME.A decisão proferida pelo ministro relator Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), aponta que Adailton teria realizado movimentação total de R$ 11.491.410,77 em créditos e R$ 11.486.754,58 em débitos, com maior concentração entre 2023 e 2024. Segundo a PF, não foi possível identificar a origem ou o destino de “parte expressiva dessas transações”.

No caso de Itamar de Souza Santana, a investigação registrou movimentação total de R$ 5.907.578,17 em créditos e R$ 5.901.138,68 em débitos. A PF também informou não ter identificado grande parte da origem ou do destino desses valores. Para a instituição, o volume e a natureza das transações não são compatíveis com “a capacidade econômica ostensiva” de Itamar, “impondo aprofundamento da análise”.

O relatório aponta ainda que Adailton teria remetido R$ 2.789.526,93 a beneficiários não identificados, sob a rubrica “nome não identificado”. No caso de Itamar, esse valor teria sido de R$ 640.020.

A decisão afirma que indivíduos ainda não identificados teriam integrado a suposta organização criminosa, com funcionamento ordenado e divisão de tarefas. Segundo a PF, o grupo teria o objetivo “claro e certo” de ocultar valores originados de infração penal, com possível enquadramento no crime de peculato.

“Em tempo incerto, diversos indivíduos, entre eles servidores públicos, em conjunto com o grupo familiar formado por Adailton Oliveira dos Santos, Daniel Alex Fortunato, Itamar de Souza Santana, Valmir de Azevedo Oliveira, Acivânio de Souza Santana e Florenice de Souza Santana, e em comunhão de desígnios com os deputados federais Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) e Carlos Jordy (PSL-RJ), teriam ocultado e dissimulado valores oriundos de infração penal”, diz trecho da decisão.

Com base no relatório, o ministro Flávio Dino determinou a quebra do sigilo bancário de bens, direitos e valores mantidos em instituições financeiras em nome de Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy.

19 - dez/25

Maior shopping do Rio Grande do Norte, o Midway Mall foi vendido por R$ 1,61 bilhão, confirmou o grupo Guararapes, dono das Lojas Riachuelo, fundador e antigo proprietário do estabelecimento.

A conclusão da compra feita pela Capitânia Capital e outros co-investidores foi realizada na quarta-feira (16).

Com a operação, a Guararapes Confecções S.A. também aprovou a distribuição de R$ 1,488 bilhão em proventos aos acionistas.

O valor corresponde a R$ 2,97 por ação ordinária, representando aproximadamente 28% do preço de mercado da ação com base no fechamento de 16 de dezembro de 2025.

Em nota, o grupo afirmou que a venda do shopping está alinhada à estratégia da companhia de focar no seu negócio principal.

O shopping conta com mais de 300 lojas, cinema, Teatro Riachuelo, restaurantes, praça de alimentação, entre outras atrações. Ele foi inaugurado em 2005 no bairro Tirol, na Zona Leste de Natal, pelo fundador do grupo empresarial, Nevaldo Rocha, que faleceu em junho de 2020.

Nova administração
A empresa Ancar Ivanhoe anunciou que será a administradora do shopping, embora seja uma das investidoras minoritárias do empreendimento. A empresa já administra o Natal Shopping, na capital potiguar.

“A operação representa mais um passo consistente na estratégia de crescimento da Ancar, ampliando sua carteira de ativos com foco em relevância regional, solidez operacional, visão de longo prazo e complementaridade”, informou.

Segundo a empresa, o shopping tem 65 mil m² de Área Bruta Locável (ABL) e se destaca como um hub completo de compras, gastronomia e serviços.

Com a entrada do Midway Mall, a Ancar Ivanhoe passa a contar com 23 shoppings em seu portfólio.

G1RN

19 - dez/25

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Jhonatan de Jesus, deu um prazo de 72 horas para que o Banco Central explique supostos indícios de precipitação na liquidação do Banco Master, do empresário Daniel Vorcaro. O despacho, emitido na quinta-feira (18), aponta possíveis irregularidades na condução do processo e levanta até a hipótese de omissão do BC diante da crise.

A informação é do colunista Tácio Lorran, do Metrópoles. Na decisão, o ministro afirmou que há sinais de demora na busca por alternativas de mercado e, ao mesmo tempo, pressa excessiva na decretação da liquidação extrajudicial. Para ele, a medida extrema pode ter descumprido o dever legal de considerar opções menos drásticas para o sistema financeiro. O TCU já avalia a adoção de medidas cautelares que impeçam o BC de autorizar qualquer alienação ou transferência de bens essenciais do banco liquidado.

O órgão regulador terá de se manifestar sobre cinco pontos principais: a fundamentação da liquidação; a avaliação de alternativas menos gravosas; o histórico de tratativas institucionais; eventuais divergências internas entre áreas técnicas; e o compartilhamento de documentos protegidos por sigilo. Segundo o ministro, esses elementos são essenciais para verificar a legalidade do processo.

A liquidação do Master completou um mês nesta quinta-feira. O Banco Central justificou a decisão citando grave crise de liquidez, comprometimento financeiro e violação de normas do sistema bancário. O desfecho do caso agora depende da resposta do BC e da eventual adoção de medidas pelo TCU.

Com informações do Metrópoles

19 - dez/25

A denúncia que levou o vereador Subtenente Eliabe (PL) a anunciar uma representação por quebra de decoro contra a vereadora Brisa Bracchi (PT) sofreu reviravolta nesta quinta-feira (18). Apuração da imprensa indica que Brisa não esteve em Tibau do Sul no dia citado e que a mulher envolvida na briga na praia de Sibaúma não era a parlamentar, mas outra pessoa com aparência semelhante.

A matéria é do Diário do RN. O caso ganhou repercussão após Eliabe afirmar em plenário que Brisa teria agredido uma mulher e acionar o Conselho de Ética da Câmara de Natal. A vereadora negou a acusação, apresentou registros para comprovar que estava em Natal no momento do ocorrido e classificou o boletim de ocorrência como “criminoso”.

A investigação jornalística aponta que a briga envolveu duas mulheres identificadas como Alice e Raquel — esta última autora da denúncia. Segundo apuração do repórter Emerson Medeiros, divulgada no programa Clube Natal, Alice teria assumido participação no episódio e garante que irá prestar depoimento. A similaridade física entre ela e Brisa teria alimentado a confusão e originado a acusação.

A apuração também indica que Eliabe levou o caso ao plenário sem checar previamente as informações, o que ampliou a repercussão política do episódio. Agora, a expectativa é que o depoimento de Alice à Polícia Civil esclareça os fatos e possa encerrar a denúncia que expôs publicamente a vereadora.

Com informações do Diário do RN

19 - dez/25

A primeira-dama de Mossoró, Cíntia Pinheiro, oficializou sua pré-candidatura a deputada estadual e colocou seu nome à disposição do eleitorado do Rio Grande do Norte. O anúncio foi feito por meio de um vídeo publicado em sua rede social.

Esposa do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, Cíntia Pinheiro é conhecida pela atuação voltada à causa da inclusão e por trabalhos de cunho social desenvolvidos ao longo dos últimos anos no município. Com a pré-candidatura, ela amplia a atuação política para além da cidade.No vídeo, Cíntia afirma que a decisão está ligada à experiência acumulada em Mossoró e ao desejo de ampliar esse trabalho em nível estadual. “O que começou em Mossoró pode transformar a vida de muito mais gente. Porque quando a criança encontra acolhimento e sorriso seguro, quando a pessoa com deficiência passa a ser vista e incluída, quando a mulher tem sua força reconhecida e sua história respeitada, é um sinal de que as festas da inclusão, do respeito e do trabalho se encaixaram e revelam o chamado”, disse.

Ainda na publicação, ela declarou que o processo político foi construído ao longo do tempo. “Cada passo me trouxe até aqui e agora o propósito ficou claro. Faltava apenas a última festa. E hoje ela encontra o seu lugar. Eu sou Cintia e agora me apresento a vocês como pré-candidata a deputada estadual do Rio Grande do Norte e com o propósito de transformar cada pedaço dessa caminhada em política que cuida, que transforma e que representa”, afirmou.

Cíntia Pinheiro encerrou a mensagem dizendo que a decisão atende ao que classificou como um chamado popular. “Porque quando o povo chama, a resposta precisa ser inteira e para o povo a minha é sim.”

18 - dez/25

A Trump Media & Technology Group, empresa de mídia social ligada ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira, 18, um acordo para se fundir integralmente, em ações, com a TAE Technologies, companhia especializada em energia de fusão nuclear. Avaliada em mais de US$ 6 bilhões (cerca de R$ 33 bilhões), a operação representa uma mudança radical de rumo para o grupo controlador da rede social Truth Social, que passa a mirar um dos setores mais ambiciosos e ainda experimentais da indústria energética.

A fusão transformaria a Trump Media em uma das primeiras empresas de fusão nuclear do mundo com capital aberto, segundo comunicado das companhias. O anúncio impulsionou as ações do grupo, que subiram mais de 20% na abertura do mercado desta quinta-feira, após acumularem queda de cerca de 69% no ano. Apesar da reação positiva, a empresa vinha operando no vermelho e registrou apenas US$ 2,7 milhões em receita nos primeiros nove meses do ano, majoritariamente com publicidade.Donald Trump é o maior acionista da Trump Media, com uma participação hoje avaliada em mais de US$ 1 bilhão — valor que já chegou a superar US$ 4 bilhões. As ações estão alocadas em um fundo administrado por seu filho mais velho, Donald Trump Jr., que também integra o conselho da companhia. O presidente não comentou publicamente o acordo, anunciado por meio de nota oficial.

Segundo as empresas, a nova estrutura terá como objetivo construir a primeira “usina de fusão nuclear em escala comercial” já em 2026, além de desenvolver projetos adicionais nos anos seguintes. A aposta ocorre em um momento em que grandes empresas de tecnologia avaliam a fusão nuclear como alternativa limpa e contínua de energia para atender à crescente demanda de centros de dados voltados à inteligência artificial.

“A energia de fusão será o avanço energético mais impactante desde o início da energia nuclear comercial na década de 1950”, afirmou Devin Nunes, CEO da Trump Media, durante uma breve teleconferência com investidores, na qual não houve espaço para perguntas. Segundo ele, o projeto está alinhado aos princípios “America First” e pode garantir aos Estados Unidos vantagem estratégica na corrida tecnológica.

A fusão ainda depende da aprovação dos acionistas da Trump Media e não está claro se exigirá autorizações regulatórias adicionais além da Comissão de Valores Mobiliários (SEC). Se concretizada, colocará o grupo ligado a Trump em um setor disputado por startups e gigantes da tecnologia, em meio ao debate sobre o impacto da inteligência artificial no mercado de trabalho e no consumo global de energia.

A fusão nuclear é vista por cientistas como uma fonte potencial de energia limpa, abundante e sem resíduos radioativos de longa duração. Apesar de avanços recentes em laboratório, a tecnologia ainda enfrenta enormes desafios técnicos e financeiros para se tornar viável em escala comercial. Mesmo assim, empresas como a TAE — fundada em 1998 e que já arrecadou mais de US$ 1,3 bilhão, com apoio de grupos como Google e Chevron — afirmam estar próximas de alcançar esse objetivo, em um cenário de competição crescente com iniciativas nos Estados Unidos, na Europa e na China.

18 - dez/25

A Justiça Eleitoral do RN rejeitou, nesta quinta-feira (18), qualquer tentativa de cassação da prefeita de Pendências, Dra. Lays. O juiz Nilberto Cavalcanti de Souza Neto, da 47ª Zona Eleitoral, considerou totalmente improcedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movida contra a gestora e não encontrou provas de compra de votos ou abuso de poder econômico nas eleições de 2024.

Na sentença, o magistrado destacou a fragilidade das acusações, a falta de registros bancários ou financeiros que comprovassem irregularidades e a ausência de ligação direta entre os fatos narrados e a atuação da prefeita.

Ele também apontou contradições nos depoimentos da oposição e aplicou o princípio do in dubio pro sufrágio, que impede a cassação de um mandato diante de dúvidas ou provas inconsistentes.

Com a decisão, o resultado das urnas em Pendências foi mantido integralmente, garantindo a legalidade do processo eleitoral. Dra. Lays segue no cargo sem qualquer ameaça jurídica e com respaldo institucional para continuar suas ações administrativas e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do município.

18 - dez/25

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou a Polícia Federal a ouvir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre os bens encontrados em dois cofres no Palácio da Alvorada. O depoimento está marcado para 30 de dezembro de 2025, das 9h às 11h, na Superintendência da PF no Distrito Federal, onde Bolsonaro cumpre pena.

A investigação apura a origem de documentos e outros bens ligados a Bolsonaro, encontrados nos cofres em 25 de junho de 2025, após acionamento da Presidência da República, atualmente ocupada por Lula (PT). A oitiva é necessária para esclarecer a propriedade e a procedência do material apreendido.

Como Bolsonaro está preso, a PF só pôde agendar a audiência após autorização judicial. O inquérito corre na Divisão de Segurança Ativa e Polícia Judiciária da corporação, que investiga a origem dos bens encontrados na residência oficial da Presidência.

18 - dez/25

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), reiterou nesta quinta-feira 18 seu apoio ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e citou a postura de abertura ao diálogo adotada pelo parlamentar. A declaração foi dada durante o evento “Coragem para fazer o impossível”, realizado em São Paulo, ao ser questionado sobre o posicionamento em relação ao senador.

Segundo Tarcísio, o apoio já havia sido manifestado anteriormente e está alinhado ao perfil que Flávio tem buscado apresentar publicamente. “Já declarei. Flávio está procurando mostrar que é um cara que está aberto ao diálogo”, afirmou o governador. Na avaliação de Tarcísio de Freitas, essa postura indica a disposição do senador em manter interlocução institucional ampla.

O governador acrescentou que, caso eleito presidente da República, Flávio teria uma atuação voltada ao diálogo com diferentes esferas de poder e correntes políticas. “Se eleito, o presidente da República será um presidente que vai dialogar com governadores de oposição, com o congresso, judiciário”, disse.

Ainda de acordo com o governador paulista, Flávio Bolsonaro tem apresentado orientações claras sobre os caminhos que pretende seguir. “Ele está dando as diretrizes para seguir em frente”, concluiu Tarcísio, ao comentar a atuação e as sinalizações políticas do senador durante o evento.

AGORA RN

18 - dez/25

A Polícia Federal identificou que a empresária Roberta Luchsinger, alvo de busca nesta quinta-feira (18), orientou o lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, a descartar seus telefones celulares. A mensagem foi enviada em 29 de abril, após o início da Operação Sem Desconto, que investiga fraudes contra aposentados e pensionistas do INSS.

Na troca de mensagens obtida pela PF, Roberta escreveu: “Antonio, some com esses telefones. Joga fora”, segundo informações do Metrópoles. A investigação aponta que a orientação teria como objetivo impedir a apreensão de provas. Mesmo assim, o lobista foi preso em 12 de setembro de 2025.

Em novo contato, no dia 5 de maio, Roberta tentou tranquilizar o investigado citando Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do presidente Lula. Em áudio, ela afirmou que, em outro momento, também houve denúncias envolvendo o nome dele. Lulinha não é alvo da operação.

A PF também identificou transferências de R$ 1,5 milhão feitas pelo Careca do INSS para Roberta Luchsinger. Em mensagens analisadas, o lobista afirmou que parte do valor seria destinada ao “filho do rapaz”, conforme trecho citado em decisão do ministro André Mendonça.

A Procuradoria-Geral da República(PGR) pediu que Roberta entregue o passaporte, não saia do país e não mantenha contato com outros investigados. A PF a aponta como integrante do núcleo político da organização investigada, com atuação na movimentação de recursos e contratos de consultoria sem comprovação de serviços.

BLOGDOBG

18 - dez/25

O presidente Lula disse nesta quinta-feira (18) que todas as pessoas que possuam algum envolvimento no esquema de fraudes em aposentadorias do INSS serão investigadas e eventualmente punidas, inclusive o próprio filho.

“Muitas das coisas estão em segredo de Estado. Já li notícias e tenho dito para ministros e à CPI que é importante ter seriedade, que se possa investigar todas as pessoas envolvidas. Ninguém ficará livre. Se tiver filho meu envolvido nisso, ele será investigado”, disse o petista.

Investigações da Polícia Federal apontam suposta parceria comercial entre Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, e o seu filho Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha.

18 - dez/25

O presidente Lula (PT) afirmou nesta quarta-feira que não pretende privatizar os Correios, mas admitiu a possibilidade de parcerias e capital misto. Segundo ele, enquanto estiver na Presidência, a privatização de estatais “não vai existir”.

Os correios respondem por 63% do déficit das estatais. A projeção é de que os Correios fechem 2025 com prejuízo de R$ 5,8 bilhões, dentro de um rombo total de R$ 9,2 bilhões previsto somando todas estatais brasileiras.

Lula disse “lamentar profundamente” a crise. “Nós vamos tomar as medidas que tiver que tomar, mudar todos os cargos que tiver que mudar. E a pessoa que está lá vai indicar as pessoas que tiverem competência para gerir os Correios, é isso que nós queremos”, afirmou.

O presidente disse que medidas serão adotadas, incluindo mudanças na gestão, para recuperar a estatal. A empresa também apresentou um plano de reestruturação que prevê Programa de Demissão Voluntária (PDV) com corte de até 15 mil funcionários, o equivalente a 19% do quadro, e indicou a necessidade de aporte de até R$ 20 bilhões para equilíbrio financeiro.Lula diz “lamentar profundamente” crise no Correios mas descarta privatização

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