16 - jul/25

Foto: Reprodução 

Mais da metade dos brasileiros acredita que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não tem o direito de criticar o processo judicial que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). É o que mostra a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (16).

Ao responder à pergunta “Trump tem direito de criticar o processo em que Bolsonaro é réu?”, 57% afirmaram que não. Outros 36% avaliaram que sim, enquanto 7% não souberam ou preferiram não responder.

O levantamento foi divulgado dias após Trump anunciar uma tarifa de 50% sobre os produtos importados do Brasil, a partir de 1º de agosto.

CNN

16 - jul/25

O prefeito Lula Soares e a secretária municipal de Assistência Social, Kátia Soares, representaram o município de Assú no II Encontro Estadual de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis, realizado nesta terça-feira (15) no auditório do IDEMA, em Natal. A presença da comitiva teve como objetivo buscar estratégias para o fortalecimento da coleta seletiva solidária e da inclusão produtiva dos catadores no município.

Também estiveram presentes a secretária de Meio Ambiente, Meire Rego; a secretária adjunta de Assistência Social, Maria Manuele Silva; e a catadora Rozilda Luzia da Costa, representando os trabalhadores do setor em Assú.

O evento reuniu catadores de todas as regiões do Rio Grande do Norte, além de representantes de órgãos públicos, cooperativas, movimentos sociais e entidades privadas. A programação abordou temas como direitos trabalhistas, sustentabilidade, políticas públicas e valorização do trabalho dos catadores.

Durante o encontro, foram realizados painéis com a presença de representantes de ministérios, cooperativas e entidades de classe. Um dos destaques foi a adesão oficial do Rio Grande do Norte ao Programa Pró-Catador, iniciativa nacional que visa fortalecer o trabalho das organizações de catadores em todo o país.

A participação de Assú no seminário reforça o compromisso da gestão municipal em construir caminhos mais justos, sustentáveis e eficientes para o gerenciamento de resíduos sólidos, a partir do diálogo com os trabalhadores do setor.

Além das discussões técnicas e políticas, o evento também prestou homenagens a mulheres catadoras, destacando o papel fundamental que elas desempenham na organização da atividade em suas comunidades e na economia circular.

16 - jul/25

Foto: Jim Watson/AFP

Na primeira reunião entre ministros, empresários e representantes da indústria e do agronegócio para mapear os impactos do tarifaço de 50% anunciado por Donald Trump a partir de 1º de agosto, o setor produtivo teve um ponto de consenso: a defesa da negociação. O empresariado defende que o governo esgote as possibilidades de diálogo com o governo americano antes de se cogitar qualquer hipótese de retaliação.

O mesmo tom consta em nota divulgada ontem pela Câmara de Comércio dos EUA e a Câmara Americana de Comércio (AmCham Brasil). As entidades pedem que os dois países iniciem “negociações de alto nível” e alertam que a imposição de sobretaxa como resposta a tensões políticas “corre o risco de causar danos reais a uma das relações econômicas mais importantes dos EUA e estabelece um precedente preocupante”.

A nota lembra ainda que mais de 6.500 pequenas empresas nos EUA dependem de produtos importados do Brasil, enquanto 3.900 empresas americanas investem no país.

Trump: Fiz ‘porque posso’

Apesar dos apelos por negociação e argumentos inclusive de empresas americanas, ao ser indagado ontem sobre a tarifa de 50% para o Brasil, Trump afirmou:

“(Fiz) porque eu posso fazer isso. Ninguém mais conseguiria”.

Em Brasília, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, se reuniu com 37 lideranças industriais, como máquinas e equipamentos, alumínio, têxtil, aviação, calçados, entre outros, pela manhã e com 19 do agronegócio (carne, frutas, pescados) no período da tarde.

Também participaram do encontro o ministro da Casa Civil, Rui Costa, da Fazenda, Fernando Haddad, do Planejamento, Simone Tebet, e de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.

O governo não se comprometeu em tentar um patamar específico de alíquota. O recado foi claro de que os 50% estão postos e que o governo tentará negociar. Os empresários saíram aliviados com a promessa do governo de que não usará a palavra retaliação antes de 1º de agosto para não fechar as portas da diplomacia.

A indústria deixou claro que não é possível substituir o mercado americano no curto prazo e que construir um mercado alternativo seria um processo de muitos anos. O setor privado indicou que alguns caminhos para levar aos americanos são acordos na área de etanol e de bitributação, que podem interessá-los.

“Houve uma colocação aqui de que o prazo é exíguo, mas a ideia do governo não é pedir que o prazo seja estendido, mas procurar resolver até o dia 31. O governo vai trabalhar para resolver e avançar nos próximos dias”, Geraldo Alckmin, vice-presidente.

Uma das propostas defendidas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), por federações industriais e parte do agronegócio foi o pedido de um prazo de 90 dias para que as tarifas entrassem em vigor, caso não seja possível chegar a um acordo até 1º de agosto.

“Estamos falando aqui só de perde-perde. Não tem ganha-ganha. Perde a indústria, perde a economia, perde o social. Gostaríamos de colocar na mesa um adiamento de 90 dias no prazo para início da vigência (da tarifa)”, pontuou Ricardo Alban, presidente da CNI, que vê risco de perda de 110 mil postos de trabalho caso o tarifaço entre em vigor.

Alban destacou que o país não deve tomar medidas “intempestivas”.

“O Brasil não pretende ser reativo intempestivamente, o que entendemos aqui é que o Brasil não vai se precipitar para retaliar com ações econômicas”, afirmou.

Após a reunião com a indústria, Alckmin afirmou que o objetivo do governo é resolver a questão o mais rápido possível e disse que se houver necessidade de mais prazo seria possível trabalhar nesse sentido. No fim da tarde, porém, reiterou que a posição do governo é pela solução definitiva o mais rápido possível.

“Houve uma colocação aqui de que o prazo é exíguo, mas a ideia do governo não é pedir que o prazo seja estendido, mas procurar resolver até o dia 31. O governo vai trabalhar para resolver e avançar nos próximos dias”, disse o vice-presidente.

Outras estratégias discutidas durante o encontro incluem o envio de uma nova carta aos EUA, cobrando resposta a uma correspondência enviada em maio.

Com a articulação com o empresariado, Alckmin explicou que foi acertado que as empresas vão procurar companhias americanas com quem fazem negócios, como fornecedores, compradores, exportadores e executivos.

O Globo

15 - jul/25

Eita que a Doutora Tik Tok, a garota propaganda da prefeitura não fez nenhum vídeo explicando os últimos fatos da gestão caótica . Por que ela não fez um vídeo sobre os dois secretários que renunciaram? Por que não fez um vídeo sobre a falta de remédios para os pacientes contínuos. Por que não fez um vídeo explicando o cancelamento das consultas. Por que não fez um vídeo explicando a terceirização da frota de carros. Por que não fez um vídeo sobre a terceirização de todos os setores do serviço público do município Por que a Doutora não fez um vídeo explicando quem administra o município. Por que a Garota propaganda da prefeitura não fez um vídeo explicando onde está os milhões do município que até hoje nada foi feito com tantos milhões . Por que em 6 meses de GESTÃO nada foi realizado. Por que a garota propaganda não explica ao servidores o motivo do atraso dos 40% do décimo terceiro. Por que por que POR QUE. A garota propaganda não fez nenhum vídeo lacrando com nada. Mentiu para sociedade, enganou uma gama de servidores e entregou os desígnios do município, nas mãos de um sujeito sem condições mínima em administração. Parabéns pobre menina Parabéns Doutora que esqueceu a saúde do município. Parabéns por está destruindo a reputação do nosso município. Parabéns por está se escondendo da população e fazendo um papel ridículo como pessoa pública. Que papelão hein www.observatoriopolitico.com.br

15 - jul/25


A educação de Assú recebeu um novo reconhecimento nesta segunda-feira (15). O município foi contemplado com o Selo Nacional Criança Alfabetizada, categoria Bronze, concedido pelo Ministério da Educação. A entrega da premiação aconteceu durante o 4º Seminário Estadual Pró-Alfa RN, realizado em Natal, evento coordenado em Regime de Colaboração entre SEEC e UNDIME.

Na ocasião, foram apresentados os índices de alfabetização do estado, com base nos resultados do SIMAIS ALFA – sistema estadual que avalia o desempenho da alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental. O selo reconhece os municípios que obtiveram avanços concretos na garantia do direito à alfabetização na idade certa.

Com o selo Bronze, Assú marcou presença no evento com os articuladores regionais e municipais, além dos dirigentes da Secretaria Municipal de Educação e da 11ª DIREC, reforçando o compromisso coletivo com a qualidade do ensino.

Além da entrega dos selos, o seminário contou com uma programação formativa voltada aos professores alfabetizadores da rede pública municipal. Foram promovidos momentos de formação, trocas de experiências e apresentação de práticas pedagógicas voltadas à melhoria dos processos de alfabetização nas escolas.

A Prefeitura de Assú, por meio da Secretaria Municipal de Educação, comemorou a conquista como reflexo do trabalho integrado entre escola, equipe técnica e gestão. O prefeito Lula Soares, que participou do evento ao lado do secretário de Educação, José Amilton de Oliveira, e de toda a equipe, destacou o valor desse reconhecimento:

“Estamos colhendo os frutos de um trabalho feito com responsabilidade, dedicação e muito amor pela educação. Esse selo é motivo de orgulho para toda Assú e prova que investir nas nossas crianças é investir no futuro da cidade”, disse Amilton.

15 - jul/25

Foto: Reprodução

A PF (Polícia Federal) deflagrou, na manhã desta terça-feira (15), uma operação para investigar um esquema de tráfico internacional de mulheres para fins de exploração sexual na Europa.

São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em São Paulo, além de um mandado de prisão preventiva. O objetivo é coletar provas e aprofundar as investigações sobre a estrutura e o funcionamento do grupo responsável pelo aliciamento e envio das mulheres ao exterior.

Também foi determinado o sequestro e bloqueio de bens e valores dos investigados, totalizando até R$ 6,6 milhões. A Justiça também determinou a apreensão de quatro passaportes e o impedimento de que as respectivas investigadas deixem o país.

As investigações tiveram início em maio de 2024 e indicam que o grupo aliciava mulheres brasileiras, especialmente com perfil de modelos, por meio de redes sociais e aplicativos de mensagens.

As vítimas eram atraídas com promessas de altos ganhos, passagens e hospedagem, mas, ao chegarem ao exterior, eram submetidas a condições degradantes, jornadas exaustivas, ameaças, retenção de documentos, exploração financeira e violência física e psicológica.

O inquérito policial foi instaurado com base em elementos obtidos durante as diligências e na colaboração de uma das vítimas, que relatou detalhes sobre a atividade da rede criminosa após retornar ao Brasil.

A investigação também identificou a participação de pessoas no território nacional, especialmente no Distrito Federal, que auxiliavam no recrutamento e agenciamento das vítimas, inclusive organizando atendimentos realizados na Europa.

Os suspeitos poderão responder pelos crimes de associação criminosa e tráfico de pessoas. A investigação prossegue para identificar todos os envolvidos e responsabilizar os autores pelos crimes cometidos.

CNN

15 - jul/25

Eita eita, que a cidade de Alto do Rodrigues está entregue ao Caos.

Gente, o que é isso?

 
Nada está funcionando, a cidade inteira ao relento, enquanto isso a Gestão ostenta em evento .

Que tragédia é essa?

 
Não existe mais marcação de consultas, centenas de altorodriguenses estão aderiva.
No hospital os médicos passam vexame com os remédios que não tem. Exames básicos não tem como fazer, tipo emograma.

As ruas escuras, sujas, esgotos entupidos.

Transportes limitados.

 
Terceirização total dos serviços públicos, vigias, ASGs, motoristas e outros serviços, tudo nas mãos de empresas terceirizadas.

Que tragédia foi essa hein

Um prefeito administrativo sem condições nem humana que dirá de gestão.
O Alisson ou seu Alisson, como alguns o tratamento com medo.

O sujeito não tem contemplação com ninguém.

Os secretários são meros fantoches.

 
Nenhum resolve nada, exceto seu fiel escudeiro Gerson.

Ninguém tem autonomia de nada.

A população do município sofre carente de atividades básicas.

Não existe nada pra socorrer o município.

Dinheiro tem e muito. 
 
Porém o sujeito que sentou na cadeira de prefeito está agindo como se tudo fosse dele.

Onde está os 40% do 13? 

 
Onde está mais de R$:6 milhões do FUNDEB?
O portal da transparência está mostrando os valores de mais de R$:11 milhões de reais por mês.
 
Onde está esse dinheiro?

Ministério público do RN, por gentileza socorra o Alto do Rodrigues.

Está tudo jogado ao relento.

Os vereadores estão hibernando.

www.umnovoolhar.com.br

15 - jul/25

Foto: Senado Federal

O senador Styvenson Valentim (Podemos) lidera os gastos com a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (CEAP) entre os representantes do Rio Grande do Norte no Senado em 2025.

Até o dia 10 de julho, o parlamentar já havia consumido R$ 252.343,02 dos cofres públicos, valor que o coloca como o 18º senador mais gastador entre os 81 da Casa.

Enquanto isso, a bancada potiguar no Senado — composta ainda por Zenaide Maia (PSD) e Rogério Marinho (PL) — já acumula R$ 714.534,19 em despesas parlamentares somente neste ano, segundo dados oficiais do Senado Federal.

A CEAP serve para custear atividades ligadas ao mandato, como transporte, alimentação, divulgação, aluguel de escritórios e passagens aéreas. Mas os números chamam atenção pela rapidez com que os valores vêm sendo consumidos.

Blog do BG

15 - jul/25

Foto: reprodução

O decreto que regulamenta a Lei da Reciprocidade e cria um comitê para desenhar a reação à taxação de 50% aos produtos brasileiros pelos Estados Unidos será publicado nesta terça-feira (15/7). O Planalto garantiu que a publicação do decreto no Diário Oficial da União (DOU) sairá antes das reuniões com os setores produtivos do Brasil mais atingidos pela medida anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

A Lei de Reciprocidade Econômica foi aprovada com o apoio do agronegócio brasileiro como forma de se contrapor a restrições da União Europeia a produtos brasileiros, mas só foi aprovada pelo Congresso em abril, como reação ao primeiro tarifaço de Trump. Ela dá ao governo federal a possibilidade de adotar ações comerciais em resposta a medidas unilaterais de outras nações ou blocos econômicos.

A publicação do decreto dará segurança ao governo para realizar as reuniões com a indústria e com o agronegócio nesta terça. O vice-presidente Geraldo Alckmin será o coordenador do comitê e ouvirá os setores mais afetados pela tarifa de 50% anunciada por Trump ao Brasil. A medida foi uma retaliação do estadunidense ao andamento do inquérito do qual o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu aliado, é alvo no Supremo Tribunal Federal (STF).

Além de oficializar Geraldo Alckmin como coordenador, decreto também deve fixar no comitê os ministros Rui Costa (Casa Civil), Mauro Vieira (Ministério das Relações Exteriores), e Fernando Haddad (Ministério da Fazenda). Titulares de outas pastas serão chamados para reuniões temáticas do grupo.

Segundo Alckmin, que acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços indústria, empresas estadunidenses serão convidadas. “Há a integração de cadeia. Somos o 3º comprador do carvão siderúrgico dos EUA. (…) As empresas americanas também serão atingidas. Então vamos conversar com as companhias, entidades e Câmara Americana de Comércio (Amcham)”, disse.

Metrópoles

14 - jul/25

Mark Rutte e Donald Trump — Foto: Kevin Dietsch/Getty Images/AFP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nesta segunda-feira (14) aplicar um pacote “tarifas severas” à Rússia caso o governo de Vladimir Putin não alcance um acordo de paz na Ucrânia em um prazo de até 50 dias.

Trump disse que o valor das tarifas será de “cerca de 100%” além dos valores já atualmente aplicados. Já a Casa Branca, em comunicado após a declaração do presidente dos EUA, afirmou que a taxa aplicada a Moscou será de 100% caso não haja cessar-fogo no período de 50 dias.

“Estamos muito, muito insatisfeitos (com a Rússia), e vamos aplicar tarifas muito severas se não alcançarmos um acordo (de cessar-fogo) em 50 dias”, disse Trump, durante reunião com o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Mark Rutte, na Casa Branca.

No encontro, o presidente norte-americano disse também que enviará uma nova leva de armamento às tropas ucranianas, selando a retomada das ajudas dos EUA a Kiev, que haviam sido interrompidas no início de julho.

Na ocasião, o Pentágono anunciou a suspensão do envio de mísseis de defesa aérea e munições de precisão. Nesta segunda, Trump afirmou que enviará os sisetmas antimísseis Patriot, como havia dito mais cedo, e baterias de lançamento do sistema.

“Teremos alguns chegando muito em breve, dentro de alguns dias… alguns países que possuem Patriots farão a troca e substituirão os Patriots pelos que já possuem. É um complemento completo com as baterias”, disse.

No encontro com Rutte, Trump também disse que o comércio é “excelente para resolver guerras”.

g1

14 - jul/25

 

Durante o final de semana, o ex-prefeito de Assú, Dr. Gustavo Soares, marcou presença no tradicional João Pedro do Povo, em São Rafael.

Recebido com carinho por lideranças locais e pela população, Dr. Gustavo mais uma vez demonstrou seu carisma e proximidade com o povo.

Sempre presente, ele segue firme nos encontros que valorizam a cultura, a fé e as tradições do nosso Vale.

14 - jul/25

Foto: Divulgação

O setor pesqueiro do Rio Grande do Norte está tenso com relação ao anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, da taxação de 50% sobre os produtos brasileiros comercializados com os EUA. O presidente do Sindicato da Indústria da Pesca do Rio Grande do Norte, Arimar França Filho, diz que, caso a medida se confirme, a continuidade da pesca de atum será inviável e os barcos deixarão de ir ao mar.

Atualmente, os Estados Unidos são responsáveis pelo consumo de 80% do atum fresco pescado pelos barcos do Rio Grande do Norte, representando US$ 50 milhões por ano, por aproximadamente 4 mil toneladas do pescado. O valor corresponde, na cotação atual, mais de R$ 278 milhões. Não há, inclusive, um “plano B” para os produtores continuarem com a atividade caso a tarifa de 50% passe a incidir sobre a mercadoria.

“Como desde 2018 não podemos exportar para a Europa, estamos muito preocupados e estamos esperando uma resolução. Vamos participar de reunião com a Fiern e CNI e saber quais serão as próximas etapas para a gente. Caso não haja uma mudança na intenção e ocorra a taxação, vamos ter que parar toda a frota porque, economicamente, ficará inviável”, disse Arimar França.

Para este mês, os barcos já estão no mar e chegarão antes do início previsto para a taxação, que é agosto. Por isso, há a garantia de que a produção em julho não sofra com o impacto da taxação. Contudo, os produtores cobram que o Governo Federal busque de maneira diplomática a reversão da decisão e também o fim da barreira que foi imposta pela União Europeia para todo pescado e produtos da aquicultura brasileira, em vigor desde 2018 e que impede a comercialização e faz com que o mercado europeu não seja uma alternativa para os produtores potiguares.

Tribuna do Norte

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