Segundo investigações da Polícia Federal, a quebra do sigilo bancário da empresa Piemonte, usada pelo lobista Júlio Camargo para repassar propinas da Petrobras, revelou que José Geraldo Fonseca, assessor do então deputado federal Henrique Alves, teria recebido R$ 767.500,00 do esquema criminoso.
O próprio José Geraldo diz que não recebeu oriundo da estatal. Seria um homônimo. O nome em questão aparece no laudo pericial da Polícia Federal, de nº 1342/2015, que apresenta, entre os destinatários de propina dos desvios de recursos da Petrobras, José Geraldo Fonseca.