Cada nova safra é capaz de gerar, pelo menos, seis mil vagas de emprego no RN

Foto: Divulgação

Nos lotes que possui no Distrito de Irrigação do Baixo Açu (Diba), Aldair José Vital da Silva emprega diretamente 42 pessoas. É um pequeno exemplo da geração de empregos nesse setor. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de 2023, mostram que, no ápice da safra, no mês de outubro, o setor da fruticultura potiguar – principalmente os 4Ms – melão, manga, melancia e mamão – registrou 19.725 empregados com carteira assinada. O mês de abril teve a menor quantidade de empregos ativos: 13.462.

“É possível dizer que nossa safra é capaz de gerar, pelo menos, seis mil novas vagas no mercado de trabalho no seu pico de produção”, afirma o gerente do gerente do Observatório da Indústria Mais RN, da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte, o economista Pedro Albuquerque.

O impacto dos ‘4Ms’ da fruticultura irrigada vai além do mercado de trabalho. Um estudo encomendado pelo Sebrae/RN, há três anos a um grupo de professores e pesquisadores mostra os impactos na geração de renda, nas finanças públicas, no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), na produção e nas exportações.

Tribuna do Norte

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