01 - jul/25

Enquanto moradores de Pendências seguem em busca de um simples sulfato ferroso na farmácia ou um esparadrapo no hospital, a Prefeitura parece ter encontrado a cura para todos os males: festa. Porque se tem algo que resolve buraco nas ruas, obra parada, fossas transbordando e R$ 40 milhões de rombo no orçamento… é forró e trio elétrico, certo?

 

Sim. Na cidade onde 100 casas populares iniciadas na gestão anterior seguem no abandono, e onde concursados ouvem mais “não” que sanfoneiro ouve “toca Raul”, a gestão resolveu investir. Mas não em saúde, educação ou infraestrutura. Foi em palco, luz e som. Afinal, prioridade é prioridade.

A gestão que diz não ter verba para convocar aprovados no concurso, conseguiu desembolsar:

• Mara Pavanelly – R$ 200 mil
• Grafith – R$ 150 mil
• Giannini – R$ 80 mil
• Forró dos 3 – R$ 70 mil
• Raynel Guedes – R$ 80 mil
• Circuito Musical – R$ 100 mil
• Julian Monte e Bruno Martins – R$ 40 mil cada
• Deusa do Forró e Zé Lezin – R$ 25 mil cada
• Padre Nunes – R$ 17 mil

Com artistas locais e chamadas públicas: +R$ 60 mil.
Fogos: R$ 42.988
Adereços juninos: R$ 34.231,50
Trio elétrico (15 em Ponto): R$ 74.990

Som, palco e iluminação? R$ 1.070.878. Segundo o edital, o valor também cobre festas de fim de ano. Ainda assim, é alto para uma cidade endividada.

Tudo isso sem apoio do Ministério da Cultura, sem patrocínio privado, sem emendas parlamentares. Enquanto cidades maiores buscam parceiros como PicPay ou Sport da Sorte, Pendências paga tudo sozinha. Ou melhor, o povo paga.

É como aquele vizinho que deve a todo mundo, mas vive fazendo festa. A diferença? Ele paga com o próprio dinheiro. A Prefeitura, com o nosso.

As festas passaram. As dívidas não. E continuam crescendo.

Redação Rádio Vale

01 - jul/25

 

Pelo visto o slogan: ALTO NO TOPO muito em breve será substituído por: GESTÃO DOS DISPARATES, pois são absurdos e atos insanes um atrás do outro, que deixa qualquer pessoa com consciência e conhecimento cada vez mais estarrecida com essa gestão da Prefeita Raquel Lemos.

Enquanto no Hospital e Maternidade, Unidades de Saúde e na Farmácia Básica faltam diversos remédios e insumos; Enquanto os pacientes de baixa renda não recebem seus medicamentos; Tudo na alegativa infundada de falta de recursos financeiros, a Prefeita vai realizar o São Julhão, gastando rôdos de dinheiro com bandas, trio, estruturas e demais necessidades para realização desse evento.

Há menos de 30 minutos atrás a Prefeita Raquel Lemos publicou em suas redes sociais um vídeo onde a mesma com um sorriso estampado no rosto, até parecendo que está realizando a melhor coisa do mundo em prol da população Altorodriguense, divulgando a primeira atração confirmada para esse evento, sendo a Banda Cavaleiros do Forró.

Prefeita Raquel Lemos, pelo amor de Deus, pelo amor que você diz ter a sua família e ao seu filho, pelo amor que você diz ter a sua profissão de médica e pelo respeito que você diz ter a população, se necessário for cancele a realização desse evento e use esses recursos financeiros na compra de remédios e insumos.

O dinheiro que sobrar, que não será pouco, faça contratação ou convênio com alguma clínica ou cooperativa médica e traga para o município médicos especializados, pelo menos os mais essenciais como Pediatra, Ginecologista e Psiquiatra.

A população e a saúde pública do município clama por socorro!!!!!!!!

 

Blog do Glênio Kiev

 

01 - jul/25

Foto: José Aldenir

A tradicional Praça dos Gringos, oficialmente chamada de Praça Ecológica de Ponta Negra, passou a se chamar Praça de Eventos Cláudio Porpino. A mudança foi oficializada por meio da Lei Nº 7.901, sancionada pelo prefeito de Natal, Paulinho Freire (União Brasil), e publicada nesta terça-feira 1º no Diário Oficial do Município. A área fica na Avenida Praia de Ponta Negra, um dos principais pontos turísticos da capital potiguar.

A nova denominação presta homenagem a Cláudio Porpino, produtor cultural, político e ex-dirigente do ABC Futebol Clube, que faleceu no último dia 2 de junho, aos 59 anos, após sofrer um mal súbito em casa. Ele era servidor efetivo da Prefeitura de Natal e teve atuação marcante na vida pública e cultural da cidade.

Quem foi Cláudio Porpino
Porpino foi vereador e deputado estadual, além de ter ocupado cargos como secretário de Esportes e Lazer e de Serviços Urbanos em Natal. Também presidiu a Urbana e a Emprotur, no governo estadual. Entusiasta da cultura local, foi um dos criadores do bloco carnavalesco “Se Parar Eu Caio” e seguia ativo mesmo após complicações de saúde em 2023.

A Prefeitura de Natal se comprometeu a instalar sinalização com o novo nome, respeitando as características urbanísticas e ambientais da praça. A homenagem reconhece o legado de Porpino para a cidade nas áreas de cultura, política e esporte.

Agora RN

01 - jul/25

Foto: Reprodução

Um homem de 25 anos que teve praticamente 100% do corpo queimado após uma explosão em uma fábrica clandestina de fogos de artifício morreu nesta segunda-feira (30), no hospital, em Natal.

A explosão aconteceu no dia 25 de junho em São Paulo do Potengi, na região Agreste do Rio Grande do Norte e deixou três pessoas feridas.

Julian Mauricio da Silva, de 25 anos, foi socorrido, passou por cirurgia no Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, mas não resistiu e morreu na unidade hospitalar nesta segunda-feira (30).

As outras duas vítimas da explosão, que tiveram cerca de 30% dos corpos queimados, seguem internadas no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do mesmo hospital.

A explosão
O Corpo de Bombeiros informou que foi acionado para a ocorrência de explosão por volta das 16h do dia 25 de junho.

Dois caminhões de combate a incêndio e duas unidades de resgate foram enviadas, mas quando a equipe chegou ao local, as vítimas já tinham sido socorridas para o hospital da cidade. Elas foram transferidas para Natal em seguida.

Segundo a Polícia Civil, quatro pessoas trabalhavam no local no momento do acidente, das quais três seriam adolescentes. A suspeita é de que a pólvora que as vítimas manejavam tenha entrado em contato com uma cinza de cigarro.

Três pessoas ficaram feridas, sendo que Julian foi o que ficou em estado mais grave. O quarto trabalhador estava um pouco mais afastado e não se feriu.

O proprietário do imóvel fugiu após a explosão. O caso é investigado pela Polícia Civil.

G1RN

01 - jul/25

Foto: Divulgação

Há cerca de duas semanas,  motoristas que trafegam pela BR-304, no trecho entre Macaíba e Parnamirim, enfrentam transtornos causados por uma obra de recuperação asfáltica sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Com as chuvas intensas das últimas semanas, inúmeros buracos se formaram na pista, provocando congestionamentos diários, especialmente no sentido de quem segue para Natal.

A situação tem afetado não só os condutores, mas também empresários da região, que relatam prejuízos com atrasos em entregas e dificuldade no deslocamento de clientes e funcionários. Em matéria publicada anteriormente, a Tribuna do Norte ouviu relatos de insatisfação e alertas sobre os impactos econômicos provocados pela precariedade do trecho.

Procurado pela reportagem, o DNIT esclareceu que a intervenção faz parte da obra de adequação de capacidade da BR-304, que visa garantir mais segurança aos usuários e melhor fluidez ao tráfego. A autarquia informou ainda que existe um contrato de manutenção rodoviária vigente para o segmento e que todas as providências estão sendo adotadas para corrigir os danos na pista de rolamento, tão logo as condições climáticas sejam favoráveis.

Enquanto os reparos não são realizados, os motoristas continuam enfrentando lentidão e riscos de danos aos veículos no trajeto. O DNIT não informou uma previsão para a conclusão dos trabalhos.

A reportagem da Tribuna do Norte fez contato com a assessoria de imprensa do DNIT a respeito de esclarecimentos sobre a obra. Até o fechamento desta matéria o posicionamento da autarquia não havia chegado. O espaço segue aberto para resposta.

Tribuna do Norte

01 - jul/25

Nesta segunda-feira, 30 de junho, a Prefeitura do Assú entregou à população a nova Praça Recanto da Criança José Maria de Macedo Medeiros, totalmente revitalizada e pronta para ser mais um ponto de encontro e lazer da cidade. O espaço foi reformado com recursos próprios do município, por meio do FINISA, em um investimento de R$ 942.423,99.

A entrega marca o encerramento do mês de junho com mais uma obra importante concluída pela gestão municipal. Agora, a praça leva o nome do ex-prefeito José Maria de Macedo Medeiros, idealizador e responsável pela construção original da praça.

Presente na cerimônia, o prefeito Lula Soares destacou a importância da obra para a cidade, reconheceu o papel do ex-prefeito Gustavo Soares e reforçou o compromisso de sua gestão com o desenvolvimento urbano.

“Hoje é um dia simbólico para o nosso município. Encerramos o mês entregando um espaço que vai muito além da estrutura física. Essa praça é um ponto de encontro das famílias, um espaço para as crianças brincarem com segurança, para os comerciantes ampliarem seus negócios e para a comunidade conviver com mais dignidade. Damos continuidade a um projeto iniciado pelo ex-prefeito Gustavo Soares, que entendeu a importância da revitalização deste local. Seguimos trabalhando com responsabilidade, com zelo pelo que é público, e com foco em transformar Assú numa cidade melhor para todos. Essa entrega é mais uma demonstração do nosso compromisso com cada cidadão assuense”, afirmou o prefeito.

O ex-prefeito Gustavo Soares, que iniciou o projeto de revitalização durante sua gestão, ressaltou a importância de dar continuidade ao que é bom para a cidade. “Tive a alegria de iniciar esse projeto e fico feliz em ver que foi concluído com responsabilidade e cuidado pela atual gestão. A política se faz assim, com compromisso, respeito aos assuenses e continuidade do que é importante para Assú”, declarou.

A nova estrutura da praça conta com quadra, parquinho, iluminação em LED e piso completamente renovado. O espaço foi planejado especialmente para garantir lazer e qualidade de vida às crianças e às famílias da cidade.

Durante a solenidade de reinauguração, a filha do homenageado, Karielle Medeiros, emocionou-se ao relembrar a trajetória do pai. “Meu pai foi quem construiu essa praça, e ver que ela foi reinaugurada exatamente no dia 30 de junho, mesma data da inauguração original, é muito simbólico e emocionante para toda a nossa família. Ele sempre trabalhou pelo bem de Assú, e essa homenagem eterniza seu legado”, declarou.

Além de ser um espaço de lazer, a reforma também trouxe impacto positivo para os comerciantes da região. Aminna Kelly, funcionária do empreendimento Castelo da Pizza, comentou que a revitalização representa um novo momento para o local. “A praça movimenta a área, aumenta a circulação de pessoas e nos permite colocar mais mesas e cadeiras. Isso ajuda diretamente nosso negócio”, disse.

A Praça Recanto da Criança José Maria de Macedo Medeiros é mais uma prova do compromisso da Prefeitura do Assú com o desenvolvimento urbano, a valorização dos espaços públicos e o bem-estar da população.

30 - jun/25

Nesta segunda-feira (30), às 18h, a Prefeitura do Assú realiza a reinauguração da Praça Recanto da Criança, localizada na rua 24 de Junho. O espaço público foi completamente reformado e modernizado, e a nova estrutura será entregue à população em um evento simbólico que celebra o compromisso da gestão com a valorização dos espaços urbanos e o bem-estar da comunidade.

A nova praça contará com piso renovado, iluminação em LED, quadra de recreação, novos parques infantis e melhorias estruturais que beneficiam diretamente o comércio local, com áreas ampliadas para mesas e circulação.

O investimento total na obra foi de R$ 942.423,99, com recursos próprios do município, viabilizados por meio do FINISA.

A reinauguração também tem um caráter histórico: será realizada exatamente na mesma data em que a Praça Recanto da Criança foi inaugurada pela primeira vez. A cerimônia presta ainda uma homenagem ao ex-prefeito José Maria de Macedo Medeiros, responsável pela criação do espaço, que agora também dá nome à nova estrutura.

Foto: Paulo Fonseca 

30 - jun/25

Foto: Reuters

O ex-presidente da Petrobras e idealizador do projeto que regulamenta a geração de energia eólica offshore no Brasil, Jean Paul Prates, fez duras críticas aos ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Rui Costa (Casa Civil), acusando-os de promover uma articulação que beneficiaria lobbies do setor elétrico e poderá resultar em um aumento de até R$ 64 bilhões por ano na conta de luz dos brasileiros.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, Prates afirmou que os ministros atuaram deliberadamente para inserir “jabutis” — trechos estranhos ao conteúdo original — durante a tramitação do projeto na Câmara dos Deputados. “Eles fingiam estar combatendo os lobbies, mas, na prática, agiam contra o projeto. Isso deformou completamente a proposta original”, criticou.

O texto, aprovado por unanimidade no Senado, tinha como objetivo central apenas a regulamentação da titularidade de áreas marítimas, conhecidas como “prismas energéticos”, destinadas à geração de energia renovável em alto-mar. Segundo Prates, os acréscimos inseridos na Câmara abriram espaço para disputas dentro do setor, provocando o que ele chamou de “guerra de lobbies” e agravando a instabilidade institucional.

“Em vez de buscar soluções técnicas, animaram uma guerra para ver qual grupo grita mais alto e vence”, declarou.

Prates também citou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que, segundo ele, já havia identificado o impacto fiscal negativo dos dispositivos adicionais na época em que os dois trabalhavam juntos no governo. Ele teme que a derrubada dos vetos do presidente Lula pelo Congresso leve o Planalto a acionar o STF, aprofundando uma crise institucional.

O ex-senador destacou ainda o potencial da energia eólica offshore no país, especialmente na chamada Margem Equatorial, entre o Rio Grande do Norte e o Maranhão. “O custo operacional naquela área pode ser até um terço menor. Mas isso só será confirmado com projetos iniciando agora, já que levam até oito anos para se desenvolver”, explicou.

Apesar de reconhecer os possíveis ganhos futuros da indústria eólica em alto-mar, Prates reforça que isso não pode justificar as alterações feitas ao texto: “É uma chantagem travestida de necessidade”, concluiu.

30 - jun/25

Foto: Reprodução

O Corpo de Bombeiros do RN atendeu ocorrência de incêndio em edificação de escola municipal de Natal na manhã desta segunda-feira (30).

De acordo com o CBMRN, a equipe da viatura Auto Bomba Tanque (ABT11) foi rapidamente deslocada até o local, onde identificou o foco do incêndio e iniciou o combate às chamas utilizando técnicas operacionais adequadas para o tipo de edificação.

Após a extinção total do fogo, os militares realizaram o trabalho de rescaldo — procedimento essencial para eliminar quaisquer riscos de reignição — e, em seguida, orientaram os funcionários da instituição sobre medidas preventivas e de segurança em situações semelhantes.

Não houve registro de feridos. O Corpo de Bombeiros não informou qual foi a instituição.

Novo Notícias

29 - jun/25

Um vídeo polêmico caiu nas redes sociais e revoltou os moradores de Nova Cruz e internautas. Nele, uma influenciadora chamada Mirela aparece detonando a cidade no interior do RN, após ter ido a uma festa por lá.

“Minha paciência já tinha acabado a partir do momento em que pisei os pés naquela festa. Gente feia. O povo fedia à fossa”, afirmou. “Eu não queria dançar com ninguém, porque ô lugar pra ter gente feia, mas todo mundo lá se achava”, continuou. “Péssima minha experiência. Nova Cruz, nem se preocupe que eu não volto mais aqui”, finalizou.

Com informações Celebs Potiguar

29 - jun/25

Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse neste domingo (29/6), durante manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, que os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, em Brasília, foram um “movimento orquestrado pela esquerda”, e chamou o processo por tentativa de golpe de Estado, pelo qual está sendo julgado no Supremo Tribunal Federal (STF), de “fumaça de golpe”.

O ex-presidente prosseguiu falando do 8 de janeiro. “Um movimento mais do que claro orquestrado pela esquerda. Lula não estava em Brasília. No dia anterior, foi para Araraquara, porque sabia o que iria acontecer. Tanto que as imagens de quase 200 câmeras sumiram. Tudo foi quebrado antes daquelas pessoas que parte estavam no acampamento chegaram”, completou o ex-presidente.

Sem citar nomes, o ex-presidente criticou o STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), voltou a atacar as penas dadas aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro, e disse que “me processam por uma fumaça de golpe”.

Com o slogan “Justiça Já”, contra os julgamentos de bolsonaristas no STF, a manifestação deste domingo foi a 6ª convocada por Bolsonaro desde que ele deixou a Presidência da República, no fim de 2022. Também foi o ato que reuniu o menor número de apoiadores: 12,4 mil pessoas, segundo estimativa do Monitor da Universidade de São Paulo (USP).

Em cima do caminhão de som na Paulista, ao lado de políticos aliados, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Bolsonaro enumerou uma série de episódios que, na visão dele, desmontam a tese de tentativa de golpe após a derrota para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022.

Metrópoles

29 - jun/25

 

Macau e Areia Branca sempre caminharam lado a lado. Municípios vizinhos, de similar porte territorial, perfil populacional e características litorâneas. Mas um detalhe chama atenção nas administrações públicas atuais: o custo do contrato de limpeza urbana, que difere drasticamente entre as duas cidades, mesmo sendo executado pela mesma empresa concessionária.

Em Areia Branca, o contrato anual com a empresa de limpeza gira em torno de R$ 8 milhões por ano. Já em Macau, a despesa com o mesmo serviço está orçada em pouco mais de R$ 2 milhões anuais.

A discrepância é tão gritante quanto inexplicável, pelo menos até agora. Afinal, trata-se de municípios com números semelhantes de habitantes, áreas urbanas equivalentes e nível parecido de geração de resíduos. Mesmo assim, a diferença entre os contratos ultrapassa os R$ 6 milhões por ano.

A pergunta que fica é: como a gestão dos “Veras” consegue “limpar” Macau com um valor tão inferior ao que Areia Branca paga?

Seria mágica? Redução de serviço? Terceirização seletiva? Corte de pessoal? Ou será que os números de Areia Branca é que estão fora da realidade?

Essa comparação abre margem para uma investigação mais profunda sobre os critérios de contratação, execução dos serviços e, sobretudo, a fiscalização dos contratos públicos. E mais uma vez, a população observa de longe sem transparência e sem explicações convincentes.

Fonte: Portal da Transparência

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