Depois de quase cinco meses designado como alvo de sanções da Lei Global Magnitsky, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes deixou a lista do Ofac (Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA, na sigla em inglês), do Tesouro dos Estados Unidos, no início da tarde de hoje.

Com a decisão, caem todas as restrições financeiras e territoriais ao ministro ligadas à Magnitsky, que o impediam de transitar ou possuir propriedades em território norte-americano ou fazer negócios em dólar ou com entidades dos Estados Unidos.

Acabam também as punições semelhantes aplicadas contra a mulher de Moraes, a advogada Viviane Barci de Moraes, e ao Lex Instituto de Estudos Jurídicos Ltda., ligado à família do ministro.
UOL

REFLEXÃO AO POVO DE CARNAÚBAIS:

Nota de repúdio.

Os políticos da família Benevides é conhecida por sua postura altiva e de arrogância excessiva. Sua atitude muitas vezes é vista como prepotência, o que tem gerado desconforto em alguns. No entanto, para eles, é apenas uma forma de demonstrar sua superioridade e status. E também dizer ao povo que eles são “os donos da cidade”. Essa abordagem pode ser vista como uma estratégia para se destacar, mas também pode afastar aqueles que não se sentem confortáveis com tanta autoconfiança e arrogância.

A prova disso, foi a humilhação imposta pelo irmão do prefeito, quando, no jantar de confraternização natalina da PMC, a chamou de “mulher falsa” na frente de todo funcionalismo. Logo ela,, uma mulher de bem, de personalidade forte, servidora do município, mãe de família e esposa do blogueiro aliado, Adílio Lacerda, filho do saudoso Aluízio Lacerda.
Isso não é comportamento de quem veio do povo e se diz ser do povo.
Fica aqui nosso registro de indignação e repúdio aos Benevides que fazem disso a política.

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), e o vice-governador do RN, Walter Alves (MDB), têm avançado nas conversas para uma possível aliança com vistas às eleições de 2026. A aproximação não começou agora — encontros anteriores, como o realizado há cerca de dois meses em Portalegre, já indicavam o movimento.

Nos últimos dias, as articulações ganharam força com a participação de figuras influentes, entre elas o ex-senador José Agripino, presidente estadual do União Brasil, que tem atuado diretamente nesse diálogo. A sinalização de apoio de prefeitos do MDB ao projeto de Allyson também tem sido considerada estratégica para Walter, que é cotado nos bastidores como possível pré-candidato a deputado estadual.

Parlamentares da Assembleia Legislativa também estão inseridos nas conversas. O nome do deputado Kleber Rodrigues é apontado como provável sucessor de Ezequiel Ferreira (PSDB) na presidência da Casa, ponto que influencia diretamente os arranjos políticos para 2026.

Fontes próximas ao vice-governador afirmam que Walter Alves não deve assumir o governo em abril caso a governadora Fátima Bezerra (PT) deixe o cargo para disputar o Senado. Ele também não tende a permanecer na chapa petista no próximo pleito, o que reforça sua aproximação com o grupo político de Allyson.

A união entre ambos pode formar um bloco forte em apoio a uma eventual candidatura de Allyson Bezerra ao governo do Estado. Além do MDB, outras lideranças, como o ex-governador Robinson Faria e o deputado federal João Maia (PP), também estariam inclinadas a esse projeto.

Mesmo sem anunciar oficialmente sua pré-candidatura, Allyson já é tratado por aliados e observadores políticos como um dos principais nomes para a disputa ao governo em 2026.

A Polícia Federal desencadeou, nesta sexta-feira (12), a Operação Transparência, que busca esclarecer possíveis irregularidades no uso de verbas provenientes de emendas parlamentares.

De acordo com apurações, o foco da investigação é Mariângela Fialek, conhecida como Tuca, ex-assessora do deputado federal e ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O parlamentar, no entanto, não é alvo da operação.

A ação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), e resultou no cumprimento de dois mandados de busca e apreensão em Brasília. As equipes da PF estiveram em salas utilizadas por Mariângela dentro da Câmara dos Deputados e também na residência dela. Um aparelho celular foi apreendido.

Entre os locais vistoriados, está uma sala registrada oficialmente como pertencente à Presidência da Câmara. Apesar disso, o espaço vinha sendo usado pela ex-assessora desde 2022, durante a gestão de Lira. Relatos indicam que ela tratava de assuntos relacionados às emendas nesse ambiente.

O g1 tentou contato com Mariângela, mas não obteve retorno até a última atualização. A assessoria de Arthur Lira afirmou que ela não integra mais sua equipe. A liderança do PP na Câmara declarou que está verificando o ocorrido e deverá se posicionar ainda nesta sexta-feira.

Mariângela Fialek é servidora de longa data na Câmara e ocupa atualmente um cargo de natureza especial, com remuneração bruta de R$ 23,7 mil.

A Polícia Civil prendeu 12 pessoas nesta quinta-feira (11) durante a operação “Blacklist”, deflagrada nos municípios de Olho D’Água do Borges, Umarizal e Mossoró, na Região Oeste do Rio Grande do Norte. A ação teve como foco investigados por envolvimento em homicídios, organização criminosa e tráfico de drogas.

Ao longo da operação, as equipes cumpriram 10 mandados de prisão preventiva, além de efetuarem duas prisões em flagrante. Também foram executados quatro mandados de busca e apreensão.

Os policiais apreenderam uma pistola 9mm, porções de crack e cocaína, além de diversos aparelhos celulares. Todo o material foi encaminhado para perícia, que deverá contribuir para o aprofundamento das investigações.

A ação também investiga crimes como associação para o tráfico e posse ilegal de arma de fogo. Segundo a Polícia Civil, os alvos faziam parte de uma lista de suspeitos envolvidos em crimes graves e reincidentes, cuja atuação afetava diretamente a segurança da região Oeste.

A operação contou com apoio da 71ª Delegacia de Patu, 75ª Delegacia de Caraúbas, da Delegacia de Narcóticos de Mossoró (DENARC), da Delegacia de Furtos e Roubos de Mossoró (DEFUR), da Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE) e do 2º Núcleo de Investigação Qualificada (2º NIQ).

A Prefeitura de Assú foi reconhecida, nesta sexta-feira (12), com o Selo Ouro de Qualidade em Transparência Pública 2025, concedido pelo Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte. A entrega ocorreu no Centro Municipal de Referência em Educação (CEMURE), em Natal, durante um evento que reuniu prefeitos, representantes do Legislativo e de diversas instituições estaduais e federais.

No quarto ciclo do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP), o município alcançou 94,90% de conformidade. Entre as 2.912 portarias avaliadas em todo o país, apenas 140 atingiram os níveis prata, ouro ou diamante em 2025 — um indicativo do alto nível de exigência e da relevância do resultado obtido.

Para o prefeito Lula Soares, o reconhecimento reforça o compromisso da gestão com a clareza e o acesso às informações públicas:
“Esse selo é fruto do empenho de toda a equipe. Transparência não é apenas cumprir a lei; é respeitar a população de Assú. Receber o Selo Ouro do TCE-RN confirma que estamos fazendo o que deve ser feito.”

A premiação inclui prefeituras e câmaras municipais do estado, avaliadas separadamente. Os selos entregues pelo TCE-RN são classificados em três categorias — diamante, ouro e prata — conforme o desempenho das instituições nos quesitos de transparência ativa e passiva.

O tribunal destacou que o ciclo 2025 apresentou avanço significativo em comparação aos anteriores, refletindo uma ampliação das práticas de abertura de dados e de divulgação de informações públicas em todo o Rio Grande do Norte.

A avaliação do PNTP leva em conta pontos como facilidade de navegação, atualização das informações, clareza na apresentação dos conteúdos e disponibilidade de canais de comunicação com a população. Com o Selo Ouro, Assú se consolida entre os municípios mais transparentes do estado.

A Sala do Empreendedor de Assú foi reconhecida com a medalha de ouro no Selo Sebrae Referência em Atendimento 2025. Entre todos os municípios do Rio Grande do Norte, Assú se destacou como o melhor serviço voltado ao apoio e orientação de empreendedores.

A entrega da premiação aconteceu nesta quinta-feira (9). Inaugurada em fevereiro de 2025, a sala completará um ano de funcionamento em breve e já se consolidou como referência no atendimento a micro e pequenos negócios em todo o estado.

O projeto começou de forma simples, em um único espaço, mas rapidamente precisou ser ampliado. Hoje, a estrutura conta com cinco salas dentro da Casa do Artesão, resultado do aumento da demanda e da oferta de novos serviços.

Segundo o prefeito Lula Soares, a conquista confirma o impacto do trabalho realizado:
“Quando iniciamos, não imaginávamos que tanta gente buscaria o serviço. A medalha de ouro é a prova de que estamos no caminho certo, facilitando a vida de quem empreende na nossa cidade.”

Um exemplo do avanço é a emissão de carteiras de identidade, que alcançou 250 documentos apenas no último mês. Além disso, a Sala do Empreendedor realiza abertura de CNPJ, formalização de MEI, solicitações de crédito e mais de 40 serviços da Receita Federal.

A cerimônia contou com a presença de Pedro Lucas, agente de desenvolvimento; do prefeito Lula Soares; de Najla Albano, secretária de Desenvolvimento Econômico; e dos consultores do Sebrae, Luiz Nazareno e Franklin Silva.

O Selo Sebrae Referência em Atendimento avalia fatores como agilidade, eficiência na resolução de demandas, diversidade de serviços e satisfação dos usuários — critérios nos quais Assú se destacou.

A Prefeitura de Assú iniciou nesta quinta-feira (11) a entrega de 2.965 cestas básicas para famílias da zona rural que estão em situação de insegurança alimentar. As primeiras entregas aconteceram na Capela dos Caboclos, na Associação de Bela Vista Piató e em Porto Piató. A distribuição segue até o dia 18 de dezembro, seguindo um cronograma organizado pela Secretaria de Assistência Social, que dividiu o trabalho em 16 rotas para alcançar 89 comunidades rurais.

Essas cestas fazem parte do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Os alimentos foram enviados pela ADA Emergencial, após pedido da Defesa Civil do município. Cada cesta contém arroz, feijão, leite em pó, óleo, farinha de mandioca, macarrão, açúcar, flocos de milho, sardinha e sal.
Segundo o prefeito Lula Soares, a entrega é urgente porque muitas famílias realmente precisam desse apoio para garantir a alimentação básica.

Assú só conseguiu participar do programa porque aderiu ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN). No Rio Grande do Norte, apenas oito municípios estão habilitados, e Assú é um deles. As cestas são destinadas somente a famílias cadastradas no Cadastro Único e que moram na zona rural. A lista dos beneficiados foi enviada para a ADA Emergencial, e as equipes da Assistência Social estão responsáveis por entregar e prestar contas de tudo.

Além dessa ação, o município continua enviando carros-pipa para abastecer as comunidades rurais afetadas pela estiagem.

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