Em 2008, no início, eu e Ronaldo conversamos sobre política. Ele me informou de sua decisão de deixar a política. Havia conversado com os filhos: Luciana, Gustavo e George, e realmente ia deixar sua grande dedicação à política. Sabia de seu desejo de ser Deputado Federal, ele me disse que Nélio Dias estava muito bem e tinha realizado seu sonho: O ASSÚ ESTAVA REPRESENTADO POR NÉLIO MUITO BEM.
E tinha, decidido estimular e apoiar a candidatura do então Secretário de Saúde, IVAN LOPES JÚNIOR. E foi o que aconteceu.
Bom, o Ivan Júnior vivia na casa de Ronaldo, em Pataxó. Acompanhou de perto seu último mandato, e recebeu dele todo o apoio para sua campanha. E mais ainda, enfrentou a Governadora Vilma e
seu desejo de eleger Fátima Morais.
Ao Ivan Júnior, Ronaldo nada pediu e foi viver seu voluntário exílio. Esse moço ficou traumatizado pelo fato de atribuírem ao Ronaldo sua entrada na política e o sucesso de sua eleição. E desde sempre, patrocina a mais ultrajante campanha de desconstrução da vida pública de um cidadão que lhe estendeu a mão, em um momento de dificuldade.
O Ivan, optou por ele mesmo. Não criou um ambiente de liderança
para sua geração e chega ao final do seu mandato, sem um discurso para o presente e o futuro. TUDO É VOLTADO AO PASSADO. Tenho visto suas fotos e é bastante claro seu semblante, preocupado e abatido como se antevisse algo trágico para seu futuro político. Bem feito!
Por não ter sido grato aos que nele votaram e acreditaram, criou verdadeira ojeriza aos que nele votaram em 2008, por ter sido pedido por Ronaldo da Fonseca Soares.
Ivan ainda tem que explicar o desvio dos recursos da enchente do ano de 2009, O JÁ FAMOSO ENCHENTÃO.
Agora impõe seu COMPADRE E PARCEIRO, para ser candidato, mesmo tendo declarado não ir deixa seu lazer, para cuidar de política.
Eles têm que explicar ao povo do Assú, o que se fez de mais de R$ 600 milhões de reais que arrecadaram em oito anos. Abs Eridu