21 - jun/16

Ele notou um dissimulado uso da cor azul, nas atitudes da Prefeitura na festa, uma forma eleitoreira de gerar lembranças.

Novas atitudes familiares para fazer marketing político eleitoral. Na negação bíblica secular, no mesmo diapazão do uso do Terço Sagrado.

Mas, o mais importante que esse amigo notou, foi o fato de se querer transformar a crítica comparativa na pré-campanha, como se fosse uma briga entre candidatos e seus espectros políticos. Ora, em toda parte do mundo existem mais de uma, duas e até três formas de se agir e propor formas de se governar uma cidade. Existe também, a intenção de quem se protege do julgamento dos seus mal feitos, inibindo as denúncias necessárias para evitar o uso do dinheiro público na campanha. É o caso de se saber quais as vinte empresas que mais faturaram na PMA, durante esses oito anos. Com isso vai se compreender melhor a motivação de certa candidatura, defendida a ferro e fogo, por esses supostos empresários.

A OPOSIÇÃO NÃO DEVE SE INIBIR COM ESSA TÉCNICA MIDIÁTICA, TEM QUE SE PROTEGER DOS ABUSOS DOS PODEROSOS. E quem age assim, esquece do papel fundamental da IMPRENSA, no sucesso da Operação Lava Jato.

A simplicidade vai vencer, os gananciosos do dinheiro fácil. Abs, Eridu.

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