Em apenas 10 dias, a Prefeitura Municipal de Porto do Mangue arrecadou quase R$ 2 milhões. A expectativa é que, até o fim do mês, esse valor dobre — o que, em tese, seria suficiente para manter os serviços públicos essenciais e garantir o pagamento da folha salarial.
Apesar disso, a realidade no município é outra. Falta transporte escolar, os postos de saúde sofrem com ausência de medicamentos e insumos básicos, e servidores enfrentam salários atrasados ou pagos parcialmente. Até mesmo a energia da sede da prefeitura foi cortada por falta de pagamento.
Enquanto o município enfrenta esse caos administrativo, aliados do prefeito Faustino já cogitam demissões em massa sob a justificativa de contenção de despesas — apesar da clara existência de recursos.
