Estranhamente, após começar a disputa eleitoral, a Prefeitura de Itajá resolveu esconder uma grande parte de seus gastos no Portal da Transparência, essa manobra faz surgir o seguinte questionamento: qual seria a razão por trás dessa manobra? Talvez a resposta esteja na impressionante quantia de quase RS 1 milhão pagos ao escritório Ferreira Advocacia, do qual Joaozinho, candidato do grupo situacionista e até recentemente quase um fantasma na cidade, é sócio juntamente com sua irmä.
Joaozinho, que antes de se lançar como pré-candidato raramente era visto em Itajá, agora aparece como beneficiário desse vultuoso montante recebido da Prefeitura durante as gestões do prefeito Alaor. E a pergunta que não sai da cabeça dos itajaenses é: será que estão tentando esconder algo mais além dos valores recebidos pelo escritório de
Joãozinho?
Esse movimento para ocultar informações financeiras não é apenas suspeito; é uma afronta direta à transparência que a população tanto exige. Enquanto o povo de Itajá fica no escuro, sem saber onde o dinheiro público está indo parar, a confiança na administração pública despenca.
Como de praxe, o prefeito Alaor se mantém em silêncio, a desconfiança só aumenta. Será que essa é a estratégia para garantir que seu grupo político continue no poder, mesmo que isso signifique trair a confiança dos cidadãos? A população de Itajá merece respostas claras e uma gestão que respeite o direito à transparência. Não é aceitável que figuras políticas usem sua influência para manipular informações e esconder a verdade.