28 - ago/19

 

A secretaria de Saúde do Assu, Viviane Lima, preocupada com informações infundadas e que aterrorizam a populaça assuense, disseminadas recentemente por pessoas sem compromisso com o povo, esteve em reunião nessa manhã de 28/8 com a sub-coordenadora de vigilância em saúde do RN, Alessandra Lucchesi e com a técnica, Irani Duarte.

Em suas declarações, Alessandra concluiu que até o presente momento não há dados para afirmar uma epidemia das arboviroses na cidade de Assú e sim, um sinal de alerta.

Foi feita uma análise pelo município através de dados ofíciais do Ministério da Saúde, e comparado aos últimos dez anos com relação a Dengue, como mostram os gráficos.

Ainda na análise de dados comparativos: ” Em 2012, 2015 e 2016, os números foram infinitamente maiores, inclusive foi identificado muitas cidades no estado com números maiores que Assú, na atualidade, o que as tornam prioritárias até o presente.

Na 8• região de saúde, considerando a incidência de dengue em investigação, Assú seria a 5• cidade em número de casos, ficando com índices menores que Pendencias, Angicos, Fernando Pedroza e Ipanguaçu.

Sobre a ausência do carro fumacê, Alessandra declarou: “Nenhuma cidade do estado tem acesso ao carro fumacê porque falta o inseticida no Brasil”, temos nota técnica oficial do Ministério justificando a falta do veneno, além de alerta que “ Não é orientado a compra de inseticidas por parte dos municípios, pois não oferecem segurança no seu uso e podem causar danos à saúde da população, não sendo essa atitude validada pela SESAP.
Portanto, a fala da sub-coordenadora tranquiliza um pouco a população quanto à possibilidade de epidemia das arboviroses, que infelizmente acometem de vez em quando a população, porém pede que continuem vigilantes e focados no trabalho de campo efetivo de combate ao mosquito Aedes aegypti.

Vamos torcer para que as noticias a esse respeito continuem positivas e qualquer nova informação, o De Olho no Assú, com certeza trará os comunicados oficiais, nosso compromisso com a notícia e a credibilidade está em primeiro lugar.

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