07 - jan/16

Quando leio sobre a sucessão municipal açuense, há clara alusão ao quase desespero de alguns, sobre as condições financeiras dos candidatos. Vamos começar pela colocação das Oligarquias: Os Soares e Montenegro, que foram as duas famílias mais ricas do Assú e seu Vale, hoje, não tem o controle econômico e político da Região.

O único membro na política, o Dep. George Montenegro Soares, tem feito política com seu trabalho e amizades construídas ao longo de duas campanhas, não desfruta de estrutura de poder, somente de sua atuação política.

Portanto a política não os enricou, acho que os empobreceu. Construíram suas lideranças, quase sempre unidas, mas, não usurparam do povo do Vale, seus recursos públicos, mas tiveram sua confiança. Pois, se ricos estivessem os falantes, estavam calados.

Não vejo, ainda, nem em Assú e nem no Vale, novas oligarquias familiares, mas, VEJO UMA NOVA FORMA DE OLIGARQUIA: A FEITO PELO PODER DO DINHEIRO PÚBLICO. O pouco que realizam, divulgam, como se fosse feito com seus recursos e não; DOS IMPOSTOS QUE O POVO DO VALE PAGA.

Essa, em toda parte do mundo, é reconhecida como a pior forma de oligarquia. No Brasil, no plano nacional, vejam no que esta dando, O DINHEIRO COMPRANDO O PODER, MAS, PERDENDO A DIGNIDADE. Ao ponto de se proibir, a doação de pessoa jurídica em campanhas. E essa proibição, vai gerar novas formas de financiar as campanhas, E ESSA É A GRANDE ANGÚSTIA DOS VICIADOS EM DINHEIRO ELEITORAL. Por isso, alguns querem, um EMPRESÁRIO RICO ou alguém dono do PODER. E não importa como essa riqueza foi feita ou como esse poder seja exercido. Abs Eridu